Jardim da Simbiose
Jardim da Simbiose
2.000 €



2024
2024
Cimento, cerâmica e vidro
Cimento, cerâmica e vidro
105 x 180 x 225cm
105 x 180 x 225cm
A obra reflete sobre a artificialidade com que representamos e contemos a Natureza, evocando um jardim encapsulado, controlado e simulado. As flores em cerâmica que coroam alguns ramos introduzem um gesto delicado e quase ritual, reforçando a tensão entre o orgânico e o fabricado. Esta instalação propõe uma leitura crítica sobre a domesticação do vivo, a simbiose forçada entre Natureza e artifício, e a ilusão de harmonia que mascara a violência dessa relação.
A obra reflete sobre a artificialidade com que representamos e contemos a Natureza, evocando um jardim encapsulado, controlado e simulado. As flores em cerâmica que coroam alguns ramos introduzem um gesto delicado e quase ritual, reforçando a tensão entre o orgânico e o fabricado. Esta instalação propõe uma leitura crítica sobre a domesticação do vivo, a simbiose forçada entre Natureza e artifício, e a ilusão de harmonia que mascara a violência dessa relação.
Amanda Triano (1995) explora ideias sobre a Natureza e sua transformação em escalas geológicas profundas para investigar a alteridade do mundo que nos rodeia. Sua prática examina as formas complexas com que os humanos se relacionam com o natural, sobrepondo narrativas da ficção científica, ocultismo, cultura underground, niilismo, mitologia e evolução industrial e biológica. Por meio da escultura, instalação e imagens geradas por IA, sua obra questiona os limites entre o orgânico e o artificial, o natural e o industrial. Seus projetos refletem sobre a relação entre tecnologia e mundo natural, revelando interesse nas interseções entre humanidade e cultura contemporânea. Estudou Belas-Artes em Madrid e Lisboa, onde concluiu o mestrado em 2024. Expôs no Fluxus Museum (Grécia), CCB (Lisboa), Associação Alfaia (Algarve) e 12ª Bienal de Cerâmica Contemporânea de Talavera (Espanha). Em 2025, realiza sua segunda individual no Museu de História Natural e da Ciência de Lisboa.
Amanda Triano (1995) explora ideias sobre a Natureza e sua transformação em escalas geológicas profundas para investigar a alteridade do mundo que nos rodeia. Sua prática examina as formas complexas com que os humanos se relacionam com o natural, sobrepondo narrativas da ficção científica, ocultismo, cultura underground, niilismo, mitologia e evolução industrial e biológica. Por meio da escultura, instalação e imagens geradas por IA, sua obra questiona os limites entre o orgânico e o artificial, o natural e o industrial. Seus projetos refletem sobre a relação entre tecnologia e mundo natural, revelando interesse nas interseções entre humanidade e cultura contemporânea. Estudou Belas-Artes em Madrid e Lisboa, onde concluiu o mestrado em 2024. Expôs no Fluxus Museum (Grécia), CCB (Lisboa), Associação Alfaia (Algarve) e 12ª Bienal de Cerâmica Contemporânea de Talavera (Espanha). Em 2025, realiza sua segunda individual no Museu de História Natural e da Ciência de Lisboa.