Para todo o lado
Para todo o lado
600 € (cada)



2025
2025
Ralador, linha, madeira, metal (aço)
Ralador, linha, madeira, metal (aço)
160 x 48 x 27 cm (fig.1); 110 x 54 x 67 cm (fig.2); 200 x 106 x 57 cm (fig.3)
160 x 48 x 27 cm (fig.1); 110 x 54 x 67 cm (fig.2); 200 x 106 x 57 cm (fig.3)
Atraída por um espectro de meios como a pintura, a escultura, o desenho e a instalação, exploro o potencial de cada objeto, transcendendo a sua função para algo caótico e ridículo, transformando-os assim em novos instrumentos de pintura e Pintura por si só. "Para todo o lado", 2025, um conjunto de esculturas móveis, surge do resultado da assemblage de objectos de ambientes distantes (o ralador e o cavalete, por exemplo), que acabam por se tornarem em algo surreal. Embora remeta para um objecto imobiliário, na realidade, são peças não funcionais e híbridas, algures entre a arte e a utilidade aparente. Neste processo de constate mudança e exploração, somos confrontados a renovar o olhar; de compreender e sentir.
Atraída por um espectro de meios como a pintura, a escultura, o desenho e a instalação, exploro o potencial de cada objeto, transcendendo a sua função para algo caótico e ridículo, transformando-os assim em novos instrumentos de pintura e Pintura por si só. "Para todo o lado", 2025, um conjunto de esculturas móveis, surge do resultado da assemblage de objectos de ambientes distantes (o ralador e o cavalete, por exemplo), que acabam por se tornarem em algo surreal. Embora remeta para um objecto imobiliário, na realidade, são peças não funcionais e híbridas, algures entre a arte e a utilidade aparente. Neste processo de constate mudança e exploração, somos confrontados a renovar o olhar; de compreender e sentir.
Capi [Maria Inês Alves (2003)] vive e trabalha em Lisboa. É Licenciada em Pintura na Faculdade de Belas- Artes da Universidade de Lisboa (2025) e estudou na École nationale supérieure d'Arts de Paris-Cergy (ENSAPC), no âmbito do programa de Erasmus. Atualmente, prossegue os seus estudos no Mestrado em Pintura na mesma instituição. No seu trabalho, explora o absurdo e a ironia da natureza dos materiais através da assemblage, alterando a funcionalidade dos objectos do quotidiano que encontra. Desde de 2022 que participa em exposições colectivas. Também esteve envolvida em projectos performativos, como L’Orchestre Inharmonique de Nice, dirigido por Meryll Ampe, na Villa Arson, Nice.
Capi [Maria Inês Alves (2003)] vive e trabalha em Lisboa. É Licenciada em Pintura na Faculdade de Belas- Artes da Universidade de Lisboa (2025) e estudou na École nationale supérieure d'Arts de Paris-Cergy (ENSAPC), no âmbito do programa de Erasmus. Atualmente, prossegue os seus estudos no Mestrado em Pintura na mesma instituição. No seu trabalho, explora o absurdo e a ironia da natureza dos materiais através da assemblage, alterando a funcionalidade dos objectos do quotidiano que encontra. Desde de 2022 que participa em exposições colectivas. Também esteve envolvida em projectos performativos, como L’Orchestre Inharmonique de Nice, dirigido por Meryll Ampe, na Villa Arson, Nice.