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Eduardo Sousa Ribeiro

Eduardo Sousa Ribeiro

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Corpo de Pedra

Corpo de Pedra

950 €

2024

2024

Impressão com tinta de pigmento sobre papel de algodão, colado em madeira pintada

Impressão com tinta de pigmento sobre papel de algodão, colado em madeira pintada

Díptico, 36 x 27 cm (cada peça)

Díptico, 36 x 27 cm (cada peça)

Este díptico parte da materialidade da pedra para explorar a ruína como espaço onde diferentes tempos se cruzam. Fotografadas no Coliseu de Roma, as superfícies fragmentadas carregam não só as marcas do que foi, mas também projetam possibilidades do que poderá vir a ser. O suporte — concebido como extensão da imagem — confere-lhe um corpo quase escultórico, tornando a própria fotografia num objeto em transformação. O trabalho revela como o que se deteriora não é apenas memória do passado, mas também abertura para novas configurações, guardando em si camadas invisíveis de histórias, afetos e futuros latentes, propondo um diálogo silencioso entre matéria e sombra.

Este díptico parte da materialidade da pedra para explorar a ruína como espaço onde diferentes tempos se cruzam. Fotografadas no Coliseu de Roma, as superfícies fragmentadas carregam não só as marcas do que foi, mas também projetam possibilidades do que poderá vir a ser. O suporte — concebido como extensão da imagem — confere-lhe um corpo quase escultórico, tornando a própria fotografia num objeto em transformação. O trabalho revela como o que se deteriora não é apenas memória do passado, mas também abertura para novas configurações, guardando em si camadas invisíveis de histórias, afetos e futuros latentes, propondo um diálogo silencioso entre matéria e sombra.

Vive e trabalha em Lisboa. Concluiu em 1993 o Curso Avançado de Fotografia, Arte Contemporânea e Projeto na Maumaus. Desde 2013 dedica-se à autopublicação de fotolivros, explorando as relações entre imagens, sequências e narrativas — ora lineares, ora fragmentadas — tendo o fotolivro como suporte principal para construir novos sentidos. O seu trabalho investiga o espaço urbano, o território e processos de ocupação informal, articulando memória, vestígios e questões sociais. Foi distinguido com o 1st Scopio International Photobook Contest e com Menções Especiais no Urbanautica Institute Awards. Está representado em coleções nacionais e internacionais.

Vive e trabalha em Lisboa. Concluiu em 1993 o Curso Avançado de Fotografia, Arte Contemporânea e Projeto na Maumaus. Desde 2013 dedica-se à autopublicação de fotolivros, explorando as relações entre imagens, sequências e narrativas — ora lineares, ora fragmentadas — tendo o fotolivro como suporte principal para construir novos sentidos. O seu trabalho investiga o espaço urbano, o território e processos de ocupação informal, articulando memória, vestígios e questões sociais. Foi distinguido com o 1st Scopio International Photobook Contest e com Menções Especiais no Urbanautica Institute Awards. Está representado em coleções nacionais e internacionais.

coletivo.correntedear@gmail.com

2024

2024

© 2025 Corrente de Ar

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