Talvez (X/185.794.560) - Apoteose (9 x 9)
Talvez (X/185.794.560) - Apoteose (9 x 9)
5.103 €



2022
2022
impressão laser em papel colado sobre folhas magnéticas / revestimento magnético em madeira
impressão laser em papel colado sobre folhas magnéticas / revestimento magnético em madeira
180 x 120 cm
180 x 120 cm
‘Talvez (X/185.794.560) – Apoteose (9x9)’ é um desdobramento da obra ‘X’ x 9 quadros dispostos juntos num só painel. Desta vez e ainda nos remetendo ao cinema, á sua historia, dentro do conceito da decomposição do movimento, a flor se percebe desmantelada/fragmentada e recomposta por inteira atravès da junção dos fragmentos que se complementam, e vai assim se esticando e se desdobrando numa sequencia entre zootrope e stop-motion. Relembramos assim com a Apoteose do Talvez as origens do cinema de Muybridge a Marey, reforçando, pela multiplicação, a noção de movimento.
‘Talvez (X/185.794.560) – Apoteose (9x9)’ é um desdobramento da obra ‘X’ x 9 quadros dispostos juntos num só painel. Desta vez e ainda nos remetendo ao cinema, á sua historia, dentro do conceito da decomposição do movimento, a flor se percebe desmantelada/fragmentada e recomposta por inteira atravès da junção dos fragmentos que se complementam, e vai assim se esticando e se desdobrando numa sequencia entre zootrope e stop-motion. Relembramos assim com a Apoteose do Talvez as origens do cinema de Muybridge a Marey, reforçando, pela multiplicação, a noção de movimento.
Diplomada em Cinema, Narratologia e Antropologia da Arte, na Faculdade da Sorbonne Nouvelle-Paris III, trabalhou por anos como anotadora e assistente de realização em Portugal, França e Brasil. Hoje está a desenvolver seu trabalho pessoal que vai se revelando por entre práticas variadas com imagens e sons. Visualmente gosta de explorar os limites de uma imagem, entre grãos exagerados, digressões pixelisadas e maneiras caseiras de fabricar imagens. Chegou em Portugal em 2017 e realizou em 2020 uma primeira curta, um ensaio documental feito com fotografias “Próxima Paragem”, sobre a mudança societal de um bairro, através das confissões de senhoras de idade com quem se encontrava todo sábado em um café. O filme foi selecionado em vários festivais (FIDBA, SANFICI, MINA, FUSO…) e foi comprado pelo CNC (França) para entrar no renomado catálogo “Images de la Culture”. Realizou a exposição Talvez (X/185.794.560) em 2022/2023 na Biblioteca dos Coruchéus, uma exploração de uma única imagem que se desdobra em várias. Trabalha agora há uns 3 anos a explorar seu subconsciente em diversas práticas visuais, cujo uma das camadas se expressa no seu último trabalho “azul extremadura”.
Diplomada em Cinema, Narratologia e Antropologia da Arte, na Faculdade da Sorbonne Nouvelle-Paris III, trabalhou por anos como anotadora e assistente de realização em Portugal, França e Brasil. Hoje está a desenvolver seu trabalho pessoal que vai se revelando por entre práticas variadas com imagens e sons. Visualmente gosta de explorar os limites de uma imagem, entre grãos exagerados, digressões pixelisadas e maneiras caseiras de fabricar imagens. Chegou em Portugal em 2017 e realizou em 2020 uma primeira curta, um ensaio documental feito com fotografias “Próxima Paragem”, sobre a mudança societal de um bairro, através das confissões de senhoras de idade com quem se encontrava todo sábado em um café. O filme foi selecionado em vários festivais (FIDBA, SANFICI, MINA, FUSO…) e foi comprado pelo CNC (França) para entrar no renomado catálogo “Images de la Culture”. Realizou a exposição Talvez (X/185.794.560) em 2022/2023 na Biblioteca dos Coruchéus, uma exploração de uma única imagem que se desdobra em várias. Trabalha agora há uns 3 anos a explorar seu subconsciente em diversas práticas visuais, cujo uma das camadas se expressa no seu último trabalho “azul extremadura”.