Entre o Destino e a Origem
Entre o Destino e a Origem
950 €
2025
2025
Bordado em tecido
Bordado em tecido
75 x 96cm
75 x 96cm
Entre o Destino e a Origem é uma obra realizada a partir do bordado de diferentes palavras em tecido translúcido. As palavras são dispostas sobrepostas no tecido, ligadas entre si por fios. Palavras tais como “instante”, “quase” e “acaso”, criam uma teia, possibilitando a criação de constelações de palavras. A obra explora a palavra tanto como escrita, quanto como desenho. A desestruturação do texto busca uma reconfiguração das possibilidades de leitura e do sentido. A partir da conexão entre palavras dispersas, realiza-se uma tentativa de mapeamento e de significação das informações.
Entre o Destino e a Origem é uma obra realizada a partir do bordado de diferentes palavras em tecido translúcido. As palavras são dispostas sobrepostas no tecido, ligadas entre si por fios. Palavras tais como “instante”, “quase” e “acaso”, criam uma teia, possibilitando a criação de constelações de palavras. A obra explora a palavra tanto como escrita, quanto como desenho. A desestruturação do texto busca uma reconfiguração das possibilidades de leitura e do sentido. A partir da conexão entre palavras dispersas, realiza-se uma tentativa de mapeamento e de significação das informações.
Giulia Paz (Porto Alegre, Brasil, 1999) é licenciada em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (2025) e mestranda em Pintura pela mesma faculdade. Sua prática artística transita entre a fotografia, costura, desenho e instalação, explorando temas como memória, ausência e pertencimento. Por meio de gestos como desfiar, extrair e apagar, sua pesquisa busca tensionar os limites entre o que permanece e o que se desfaz — entre completo e incompleto, singular e duplo. Nascida no Brasil, já viveu na Colômbia e no México, e reside em Portugal desde 2021. A partir da relação entre corpo, lugar e palavra, interroga a presença e a ausência, evocando o sentimento de deslocamento e a busca por uma identidade. Como filha, neta e bisneta de costureiras, traz o universo têxtil como elemento estruturante de sua produção. Partindo de suas raízes e lembranças, a linha — seja têxtil, caligráfica ou cartográfica — aparece como metáfora e materialidade, conectando memória e espaço. Atualmente, está desenvolvendo sua pesquisa na relação entre linguagem e território, com foco no que é ambíguo e enigmático. Com o seu trabalho, busca questionar o sentimento de pertencimento.
Giulia Paz (Porto Alegre, Brasil, 1999) é licenciada em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (2025) e mestranda em Pintura pela mesma faculdade. Sua prática artística transita entre a fotografia, costura, desenho e instalação, explorando temas como memória, ausência e pertencimento. Por meio de gestos como desfiar, extrair e apagar, sua pesquisa busca tensionar os limites entre o que permanece e o que se desfaz — entre completo e incompleto, singular e duplo. Nascida no Brasil, já viveu na Colômbia e no México, e reside em Portugal desde 2021. A partir da relação entre corpo, lugar e palavra, interroga a presença e a ausência, evocando o sentimento de deslocamento e a busca por uma identidade. Como filha, neta e bisneta de costureiras, traz o universo têxtil como elemento estruturante de sua produção. Partindo de suas raízes e lembranças, a linha — seja têxtil, caligráfica ou cartográfica — aparece como metáfora e materialidade, conectando memória e espaço. Atualmente, está desenvolvendo sua pesquisa na relação entre linguagem e território, com foco no que é ambíguo e enigmático. Com o seu trabalho, busca questionar o sentimento de pertencimento.