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Ida Pires

Ida Pires

Ida Pires

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Curvas na medida do possível

Curvas na medida do possível

850 €

2025

2025

Tecidos, linha de algodão e cerâmica

Tecidos, linha de algodão e cerâmica

26 x 210 x 134cm

26 x 210 x 134cm

Após uma altura da minha vida onde vivi extremamente perto das montanhas e onde culturalmente ao domingo vai-se caminhar na montanha, a imagética deste elemento natural encontrou um grande destaque na minha verdade. Depois dessa experiência ressentiu-se no meu olhar, a forma como encaro os desdobramentos criados pelas forças internas. A montanha passou de um elemento natural que substitui a linha do horizonte que estou mais habituada e a minha prática artística surge muitas vezes das relações que crio com este elemento. Esse interesse pelas montanhas e pelos processos geográficos das mesmas, chama uma vertente científica e racional ao pensar o porquê de algo tão majestoso, que se apresenta na paisagem num suposto plano de fundo. Esta obra tem por base os mapas topográficos e nas suas curvas de nível, nasce uma montanha dando corpo ao que as linhas representam.

Após uma altura da minha vida onde vivi extremamente perto das montanhas e onde culturalmente ao domingo vai-se caminhar na montanha, a imagética deste elemento natural encontrou um grande destaque na minha verdade. Depois dessa experiência ressentiu-se no meu olhar, a forma como encaro os desdobramentos criados pelas forças internas. A montanha passou de um elemento natural que substitui a linha do horizonte que estou mais habituada e a minha prática artística surge muitas vezes das relações que crio com este elemento. Esse interesse pelas montanhas e pelos processos geográficos das mesmas, chama uma vertente científica e racional ao pensar o porquê de algo tão majestoso, que se apresenta na paisagem num suposto plano de fundo. Esta obra tem por base os mapas topográficos e nas suas curvas de nível, nasce uma montanha dando corpo ao que as linhas representam.

Estudo do manto

Estudo do manto

450 €

2024

2024

Bordado com fio de algodão em tecido tingido com acrílico sobre grade

Bordado com fio de algodão em tecido tingido com acrílico sobre grade

71 x 82 x 5cm

71 x 82 x 5cm

Após uma altura da minha vida onde vivi extremamente perto das montanhas e onde culturalmente ao domingo vai-se caminhar na montanha, a imagética deste elemento natural encontrou um grande destaque na minha verdade. Depois dessa experiência ressentiu-se no meu olhar, a forma como encaro os desdobramentos criados pelas forças internas. A montanha passou de um elemento natural que substitui a linha do horizonte que estou mais habituada e a minha prática artística surge muitas vezes das relações que crio com este elemento. Através do constante desenvolvimento da minha prática artística em ateliê procuro retratar o movimento do olhar, por onde a nossa visão é levada, sobre as imagens que nos detém. Duas imagens diferentes reúnem-se num estudo sobre como a linha do bordado funciona na representação duma montanha e do topo duma cabeça.Neste sentido existe também uma desconstrução do típico propósito duma grade onde se estende o pano para pintar. Assim deixa em aberto todas as possibilidades.

Após uma altura da minha vida onde vivi extremamente perto das montanhas e onde culturalmente ao domingo vai-se caminhar na montanha, a imagética deste elemento natural encontrou um grande destaque na minha verdade. Depois dessa experiência ressentiu-se no meu olhar, a forma como encaro os desdobramentos criados pelas forças internas. A montanha passou de um elemento natural que substitui a linha do horizonte que estou mais habituada e a minha prática artística surge muitas vezes das relações que crio com este elemento. Através do constante desenvolvimento da minha prática artística em ateliê procuro retratar o movimento do olhar, por onde a nossa visão é levada, sobre as imagens que nos detém. Duas imagens diferentes reúnem-se num estudo sobre como a linha do bordado funciona na representação duma montanha e do topo duma cabeça.Neste sentido existe também uma desconstrução do típico propósito duma grade onde se estende o pano para pintar. Assim deixa em aberto todas as possibilidades.

Ida Pires (Almada, 2002) licenciada em Pintura pela FBAUL e de momento encontra-se no mestrado em Pintura na mesma instituição. Entre 2023 e 2024 fez o programa de Erasmus na Akademie der Bildenden Künste, Munique, Alemanha. Participou em diversas exposições com especial destaque para "Runaway", exposição coletiva, Akademie Galerie, Munique, Alemanha (2024), "Insurgências", Mostra Nacional de Jovens Criadores, Santa Maria da Feira (2024), "Contextile", Emergências, Bienal de Arte Têxtil Contemporânea, Guimarães (2024), 2Hammer time", Exposição-leilão, Zaratan, Lisboa (2024), "As árvores olham por nós", exposição individual, Galeria Municipal de Corroios (2023) e Corrente de Ar vol.III, exposição coletiva de artistas emergentes, Lisboa (2023). O seu projeto desenvolve-se em torno da natureza e da relação do ser humano com o mundo natural. Surgindo duma procura do mundo geológico, que se encontra sujeito às forças da atração e repulsão, pelas ondas que se propagam e nos chamam até elas. Interessa-lhe o que somos capazes de construir com as mãos, técnicas do fazer manual. O seu trabalho afirma-se assim, numa conjugação entre a pintura, a arte têxtil, e a cerâmica.

Ida Pires (Almada, 2002) licenciada em Pintura pela FBAUL e de momento encontra-se no mestrado em Pintura na mesma instituição. Entre 2023 e 2024 fez o programa de Erasmus na Akademie der Bildenden Künste, Munique, Alemanha. Participou em diversas exposições com especial destaque para "Runaway", exposição coletiva, Akademie Galerie, Munique, Alemanha (2024), "Insurgências", Mostra Nacional de Jovens Criadores, Santa Maria da Feira (2024), "Contextile", Emergências, Bienal de Arte Têxtil Contemporânea, Guimarães (2024), 2Hammer time", Exposição-leilão, Zaratan, Lisboa (2024), "As árvores olham por nós", exposição individual, Galeria Municipal de Corroios (2023) e Corrente de Ar vol.III, exposição coletiva de artistas emergentes, Lisboa (2023). O seu projeto desenvolve-se em torno da natureza e da relação do ser humano com o mundo natural. Surgindo duma procura do mundo geológico, que se encontra sujeito às forças da atração e repulsão, pelas ondas que se propagam e nos chamam até elas. Interessa-lhe o que somos capazes de construir com as mãos, técnicas do fazer manual. O seu trabalho afirma-se assim, numa conjugação entre a pintura, a arte têxtil, e a cerâmica.

coletivo.correntedear@gmail.com

2025

2025

© 2025 Corrente de Ar

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