Anónimo
Anónimo
3.000 €



2025
2025
Técnicas mistas
Técnicas mistas
250 × 144cm
250 × 144cm
O "Anónimo" procura provocar uma introspecção no espectador sobre a sua própria relação com o espaço urbano e com as pessoas que o habitam. A obra desafia a perceção de que o "anónimo" é insignificante, revelando que é precisamente na multiplicidade e na invisibilidade aparente que reside a verdadeira riqueza e complexidade da experiência humana nas cidades. É um convite a olhar para além do visível e a reconhecer as narrativas silenciosas que moldam o nosso ambiente partilhado.
O "Anónimo" procura provocar uma introspecção no espectador sobre a sua própria relação com o espaço urbano e com as pessoas que o habitam. A obra desafia a perceção de que o "anónimo" é insignificante, revelando que é precisamente na multiplicidade e na invisibilidade aparente que reside a verdadeira riqueza e complexidade da experiência humana nas cidades. É um convite a olhar para além do visível e a reconhecer as narrativas silenciosas que moldam o nosso ambiente partilhado.
Carlos Stock, artisticamente conhecido como Kiã, é um artista emergente na cena da arte urbana em Portugal. A sua jornada artística ganhou impulso durante o período de confinamento da pandemia da Covid-19, um momento que o levou a redescobrir e aprofundar as suas paixões artísticas. A streetart tornou-se o seu principal meio de expressão, explorando diversas técnicas e suportes, desde latas de spray a pincéis e espátulas, e criando obras em empenas, muros, telas e pavimentos. O seu autodidatismo e dedicação rapidamente lhe abriram portas, e em 2021 recebeu a sua primeira encomenda para pintar um mural. Este momento crucial impulsionou-o a dedicar-se ainda mais à sua arte. Nos anos seguintes, Kiã participou em várias exposições, incluindo o Museu das Artes de Sintra (MUSA), a Faculdade de Belas Artes de Lisboa e o Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia (MAAT), na exposição ""Interferências Urbanas"".
Carlos Stock, artisticamente conhecido como Kiã, é um artista emergente na cena da arte urbana em Portugal. A sua jornada artística ganhou impulso durante o período de confinamento da pandemia da Covid-19, um momento que o levou a redescobrir e aprofundar as suas paixões artísticas. A streetart tornou-se o seu principal meio de expressão, explorando diversas técnicas e suportes, desde latas de spray a pincéis e espátulas, e criando obras em empenas, muros, telas e pavimentos. O seu autodidatismo e dedicação rapidamente lhe abriram portas, e em 2021 recebeu a sua primeira encomenda para pintar um mural. Este momento crucial impulsionou-o a dedicar-se ainda mais à sua arte. Nos anos seguintes, Kiã participou em várias exposições, incluindo o Museu das Artes de Sintra (MUSA), a Faculdade de Belas Artes de Lisboa e o Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia (MAAT), na exposição ""Interferências Urbanas"".