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Leonor Cunha Mendes

Leonor Cunha Mendes

Leonor Cunha Mendes

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Onde a Espuma Tocou

Onde a Espuma Tocou

3.000 €

2025

2025

Óleo sobre tela de linho

Óleo sobre tela de linho

120 x 100cm

120 x 100cm

“Onde a Espuma Tocou” integra um conjunto de trabalhos ligados à ideia de sonho e nostalgia. Através dele, exploro o conceito de “pós-memória”, partindo de memórias que não são minhas, mas com as quais me identifico. A cor tem um papel central, com uma paleta de bege, terracota e lilás que afasta do real e evoca o universo do sonho e da lembrança. Esta obra surge da vontade de conservar e reescrever experiências, convidando o espectador a entrar num espaço onde passado e presente se cruzam, promovendo a reflexão e a introspeção.

“Onde a Espuma Tocou” integra um conjunto de trabalhos ligados à ideia de sonho e nostalgia. Através dele, exploro o conceito de “pós-memória”, partindo de memórias que não são minhas, mas com as quais me identifico. A cor tem um papel central, com uma paleta de bege, terracota e lilás que afasta do real e evoca o universo do sonho e da lembrança. Esta obra surge da vontade de conservar e reescrever experiências, convidando o espectador a entrar num espaço onde passado e presente se cruzam, promovendo a reflexão e a introspeção.

Que conta do retrato a velha história

Que conta do retrato a velha história

800 €

2024

2024

Quadríptico, óleo sobre tela

Quadríptico, óleo sobre tela

68 x 95cm ( aproximadamente)

68 x 95cm ( aproximadamente)

Partindo de um conjunto de fotografias analógicas encontradas, já soltas e perdidas no tempo, este trabalho centra-se na exploração da memória e da nostalgia. Mais do que as imagens em si, foram as anotações no verso das fotografias; datas, dedicatórias, frases soltas; que captaram a minha atenção. Esses fragmentos de vidas alheias, revelam uma intimidade silenciosa, uma presença ausente. As quatro pinturas resultam da apropriação e reinterpretação dessas inscrições, funcionando como cápsulas poéticas de um passado desconhecido, mas estranhamente familiar. Através da pintura, procuro transformar a memória de outros numa experiência visual e emocional partilhada, onde o vazio deixado pela ausência da imagem é preenchido por camadas de cor, textura e sentimento. Este trabalho propõe uma reflexão sobre o valor afetivo da memória e sobre o que permanece quando a imagem se desvanece, mas as palavras resistem.

Partindo de um conjunto de fotografias analógicas encontradas, já soltas e perdidas no tempo, este trabalho centra-se na exploração da memória e da nostalgia. Mais do que as imagens em si, foram as anotações no verso das fotografias; datas, dedicatórias, frases soltas; que captaram a minha atenção. Esses fragmentos de vidas alheias, revelam uma intimidade silenciosa, uma presença ausente. As quatro pinturas resultam da apropriação e reinterpretação dessas inscrições, funcionando como cápsulas poéticas de um passado desconhecido, mas estranhamente familiar. Através da pintura, procuro transformar a memória de outros numa experiência visual e emocional partilhada, onde o vazio deixado pela ausência da imagem é preenchido por camadas de cor, textura e sentimento. Este trabalho propõe uma reflexão sobre o valor afetivo da memória e sobre o que permanece quando a imagem se desvanece, mas as palavras resistem.

Leonor Cunha Mendes (Lisboa, 2002), é uma artista portuguesa que vive e trabalha em Lisboa. É licenciada em Pintura com um Minor em Desenho de Modelo pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, desde 2024.O seu trabalho passa por várias técnicas, como o desenho e a gravura, sendo na pintura que encontra o seu principal foco. Tem vindo a participar em várias exposições coletivas, onde se destacam “São ou Não”, na Galeria São Mamede, “Prémio Árvore das Virtudes”, na Árvore- Cooperativa de Atividades Artísticas, “Pequenos Formatos” na Galeria Monumental, “Arte no Pátio”, no Pátio Nº2, “HAMMER TIME” na Zaratan- Arte Contemporânea, “Pop Up Art Auctions” na 111Vinhos Chiado e “GAB-A”, na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Realizou uma exposição individual no Atelier Artéria.

Leonor Cunha Mendes (Lisboa, 2002), é uma artista portuguesa que vive e trabalha em Lisboa. É licenciada em Pintura com um Minor em Desenho de Modelo pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, desde 2024.O seu trabalho passa por várias técnicas, como o desenho e a gravura, sendo na pintura que encontra o seu principal foco. Tem vindo a participar em várias exposições coletivas, onde se destacam “São ou Não”, na Galeria São Mamede, “Prémio Árvore das Virtudes”, na Árvore- Cooperativa de Atividades Artísticas, “Pequenos Formatos” na Galeria Monumental, “Arte no Pátio”, no Pátio Nº2, “HAMMER TIME” na Zaratan- Arte Contemporânea, “Pop Up Art Auctions” na 111Vinhos Chiado e “GAB-A”, na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Realizou uma exposição individual no Atelier Artéria.

coletivo.correntedear@gmail.com

2025

2025

© 2025 Corrente de Ar

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