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Leonor Guerreiro Queiroz

Leonor Guerreiro Queiroz

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Às escondidas é que se descobre o mundo

Às escondidas é que se descobre o mundo

600 € cada colagem da série

2024-25

2024-25

Colagem sobre papel - grafite, lápis de cor, folha de ouro, fotografia rasgada de uma enciclopédia, impressões digitais a cores, fita cola transparente e de arquivo, gouache, sobre papel vegetal, papel chinês e papel fabriano 90 gr

Colagem sobre papel - grafite, lápis de cor, folha de ouro, fotografia rasgada de uma enciclopédia, impressões digitais a cores, fita cola transparente e de arquivo, gouache, sobre papel vegetal, papel chinês e papel fabriano 90 gr

Dimensões variadas - Mancha 25,5 x 14cm; Papel 42 x 29,7cm

Dimensões variadas - Mancha 25,5 x 14cm; Papel 42 x 29,7cm

O corpo feminino: objeto de desejo e desprezo. Origem do bem e do mal. Corpo que anseia pelo contacto, mas se torna intangível. As figuras desenhadas brincam às escondidas com o espectador, onde a sobreposição de papéis, que por serem translúcidos não permitem a nitidez total da imagem que se esconde por trás; ou de poses da figura humana representada e tecidos moldados no seu corpo, escondem partes da pele e revelam outras. Este jogo entre o visível e o invisível remete ao “corpo-ferramenta”, explorado em ações performativas, que reencenam imagens do imaginário ocidental, marcado pela História da Arte e Religião. Existe uma ideia de suspensão histórica e inscrição no espaço pictórico, espaço de (re)corte e colagem, que se traduz num diálogo entre épocas. Um corpo despe-se, sem nunca ficar totalmente nu, e brinca com o olhar voyeurístico do espectador. Assim como na história bíblica do Génesis, a questão da nudez transforma-se no problema da natureza humana na sua relação com o Divino.

O corpo feminino: objeto de desejo e desprezo. Origem do bem e do mal. Corpo que anseia pelo contacto, mas se torna intangível. As figuras desenhadas brincam às escondidas com o espectador, onde a sobreposição de papéis, que por serem translúcidos não permitem a nitidez total da imagem que se esconde por trás; ou de poses da figura humana representada e tecidos moldados no seu corpo, escondem partes da pele e revelam outras. Este jogo entre o visível e o invisível remete ao “corpo-ferramenta”, explorado em ações performativas, que reencenam imagens do imaginário ocidental, marcado pela História da Arte e Religião. Existe uma ideia de suspensão histórica e inscrição no espaço pictórico, espaço de (re)corte e colagem, que se traduz num diálogo entre épocas. Um corpo despe-se, sem nunca ficar totalmente nu, e brinca com o olhar voyeurístico do espectador. Assim como na história bíblica do Génesis, a questão da nudez transforma-se no problema da natureza humana na sua relação com o Divino.

Hiding Venus (after Giorgione, Ticiano and Manet)

Hiding Venus (after Giorgione, Ticiano and Manet)

600 €

2024

2024

Colagem sobre papel - grafite, lápis de cor, impressões digitais a cores, fita cola transparente e de arquivo, sobre papel chinês e papel fabriano 90 gr

Colagem sobre papel - grafite, lápis de cor, impressões digitais a cores, fita cola transparente e de arquivo, sobre papel chinês e papel fabriano 90 gr

Mancha 25,5 cm x 14 cm; Papel 42 cm x 29,7 cm (com moldura de madeira)

Mancha 25,5 cm x 14 cm; Papel 42 cm x 29,7 cm (com moldura de madeira)

O corpo feminino: objeto de desejo e desprezo. Origem do bem e do mal. Corpo que anseia pelo contacto, mas se torna intangível. As figuras desenhadas brincam às escondidas com o espectador, onde a sobreposição de papéis, que por serem translúcidos não permitem a nitidez total da imagem que se esconde por trás; ou de poses da figura humana representada e tecidos moldados no seu corpo, escondem partes da pele e revelam outras. Este jogo entre o visível e o invisível remete ao “corpo-ferramenta”, explorado em ações performativas, que reencenam imagens do imaginário ocidental, marcado pela História da Arte e Religião. Existe uma ideia de suspensão histórica e inscrição no espaço pictórico, espaço de (re)corte e colagem, que se traduz num diálogo entre épocas. Um corpo despe-se, sem nunca ficar totalmente nu, e brinca com o olhar voyeurístico do espectador. Assim como na história bíblica do Génesis, a questão da nudez transforma-se no problema da natureza humana na sua relação com o Divino.

O corpo feminino: objeto de desejo e desprezo. Origem do bem e do mal. Corpo que anseia pelo contacto, mas se torna intangível. As figuras desenhadas brincam às escondidas com o espectador, onde a sobreposição de papéis, que por serem translúcidos não permitem a nitidez total da imagem que se esconde por trás; ou de poses da figura humana representada e tecidos moldados no seu corpo, escondem partes da pele e revelam outras. Este jogo entre o visível e o invisível remete ao “corpo-ferramenta”, explorado em ações performativas, que reencenam imagens do imaginário ocidental, marcado pela História da Arte e Religião. Existe uma ideia de suspensão histórica e inscrição no espaço pictórico, espaço de (re)corte e colagem, que se traduz num diálogo entre épocas. Um corpo despe-se, sem nunca ficar totalmente nu, e brinca com o olhar voyeurístico do espectador. Assim como na história bíblica do Génesis, a questão da nudez transforma-se no problema da natureza humana na sua relação com o Divino.

Vénus escondida

Vénus escondida

2.500 €

2024-25

2024-25

Óleo e pastel seco, sobre folha de madeira em contraplacado

Óleo e pastel seco, sobre folha de madeira em contraplacado

260 x 155cm

260 x 155cm

O corpo feminino: objeto de desejo e desprezo. Origem do bem e do mal. Corpo que anseia pelo contacto, mas se torna intangível. As figuras desenhadas brincam às escondidas com o espectador, onde a sobreposição de papéis, que por serem translúcidos não permitem a nitidez total da imagem que se esconde por trás; ou de poses da figura humana representada e tecidos moldados no seu corpo, escondem partes da pele e revelam outras. Este jogo entre o visível e o invisível remete ao “corpo-ferramenta”, explorado em ações performativas, que reencenam imagens do imaginário ocidental, marcado pela História da Arte e Religião. Existe uma ideia de suspensão histórica e inscrição no espaço pictórico, espaço de (re)corte e colagem, que se traduz num diálogo entre épocas. Um corpo despe-se, sem nunca ficar totalmente nu, e brinca com o olhar voyeurístico do espectador. Assim como na história bíblica do Génesis, a questão da nudez transforma-se no problema da natureza humana na sua relação com o Divino.

O corpo feminino: objeto de desejo e desprezo. Origem do bem e do mal. Corpo que anseia pelo contacto, mas se torna intangível. As figuras desenhadas brincam às escondidas com o espectador, onde a sobreposição de papéis, que por serem translúcidos não permitem a nitidez total da imagem que se esconde por trás; ou de poses da figura humana representada e tecidos moldados no seu corpo, escondem partes da pele e revelam outras. Este jogo entre o visível e o invisível remete ao “corpo-ferramenta”, explorado em ações performativas, que reencenam imagens do imaginário ocidental, marcado pela História da Arte e Religião. Existe uma ideia de suspensão histórica e inscrição no espaço pictórico, espaço de (re)corte e colagem, que se traduz num diálogo entre épocas. Um corpo despe-se, sem nunca ficar totalmente nu, e brinca com o olhar voyeurístico do espectador. Assim como na história bíblica do Génesis, a questão da nudez transforma-se no problema da natureza humana na sua relação com o Divino.

Leonor Guerreiro Queiroz (Porto, 1999) é artista plástica, Licenciada em Artes Plásticas pela FBAUP e pela Academia de Belas Artes de Praga. Detém o curso profissional de música, pelo Conservatório do Porto e conta com diversos concertos. Atualmente, é finalista do Mestrado em Artes Plásticas, na Esad.CR. Expõe regularmente desde 2015 na companhia de artistas estabelecidos, em espaços como o Palácio das Artes, Fundação Júlio Resende, Cooperativa Árvore e Bienal de Vila Verde. Participou em diversos concursos, destacando-se a Mostra Nacional Jovens Criadores 2024. Tem contribuído para o desenvolvimento de revistas de Arte e Teatro e integrado mesas redondas, enquanto membro de associações artísticas e culturais. Em 2022, realizou a exposição individual, "Por partes, que o todo (ainda) assusta" - no Espaço AL859, onde trabalhou como artista residente. Trabalha enquanto professora convidada na DTK Kunst Skole (NO), desde 2023. Na área da escrita curatorial, colabora frequentemente com artistas, galerias e espaços expositivos, entre os quais a Galeria Presença, o Espaço Mira, a Galeria Graça Brandão e, em 2025, a Bienal de Arte Contemporânea da Maia e a Artecapital.

Leonor Guerreiro Queiroz (Porto, 1999) é artista plástica, Licenciada em Artes Plásticas pela FBAUP e pela Academia de Belas Artes de Praga. Detém o curso profissional de música, pelo Conservatório do Porto e conta com diversos concertos. Atualmente, é finalista do Mestrado em Artes Plásticas, na Esad.CR. Expõe regularmente desde 2015 na companhia de artistas estabelecidos, em espaços como o Palácio das Artes, Fundação Júlio Resende, Cooperativa Árvore e Bienal de Vila Verde. Participou em diversos concursos, destacando-se a Mostra Nacional Jovens Criadores 2024. Tem contribuído para o desenvolvimento de revistas de Arte e Teatro e integrado mesas redondas, enquanto membro de associações artísticas e culturais. Em 2022, realizou a exposição individual, "Por partes, que o todo (ainda) assusta" - no Espaço AL859, onde trabalhou como artista residente. Trabalha enquanto professora convidada na DTK Kunst Skole (NO), desde 2023. Na área da escrita curatorial, colabora frequentemente com artistas, galerias e espaços expositivos, entre os quais a Galeria Presença, o Espaço Mira, a Galeria Graça Brandão e, em 2025, a Bienal de Arte Contemporânea da Maia e a Artecapital.

coletivo.correntedear@gmail.com

2024-25

2024-25

© 2025 Corrente de Ar

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