For english, please use Google Translate

For english, please use Google Translate

Back

Leonor Sousa

Leonor Sousa

Leonor Sousa

Back

Objetos em queda

Objetos em queda

1.000 €

2025

2025

Pano cru, dracalon, metal

Pano cru, dracalon, metal

200 x 300 x 100cm

200 x 300 x 100cm

Todos os corpos em movimento têm uma trajetória. Antes do momento de colisão, surge uma imagem. Um vórtice de dois objetos em queda.

Todos os corpos em movimento têm uma trajetória. Antes do momento de colisão, surge uma imagem. Um vórtice de dois objetos em queda.

Leonor Sousa (1996), vive e trabalha em Lisboa. Licenciada em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes de Lisboa (2016-2020), fez erasmus na Royal Danish Academy of Fine-Arts, Copenhaga (2019-2020) e o Curso Artístico Individual na Royal Institute of Art, Estocolmo (2021). Frequenta o Mestrado em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes de Lisboa (2024-2026). A sua prática artística desenvolve-se nos campos da pintura, performance e instalação, através dos quais explora e investiga as noções de espaço, arquitetura e trajetória. Ao criar gestos geográficos através de métodos ensaísticos, questiona a experiência humana no espaço através de estados de ""estar em"" e ""existir onde”. 'Um espaço como ponto de partida para a criação: O ponto vermelho que marca um lugar no mapa’ é a base do trabalho. Fez parte da residência artística LisbonWeek’22 (2022) realizada em Marvila; Fuso Festival de Videoarte- artista selecionada, Maat, Lisboa (2022); O Enredo, exposição a solo, Solar dos Zagallos, Almada (2023); Laboratório de Coisas Inúteis- exposição coletiva (2025).

Leonor Sousa (1996), vive e trabalha em Lisboa. Licenciada em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes de Lisboa (2016-2020), fez erasmus na Royal Danish Academy of Fine-Arts, Copenhaga (2019-2020) e o Curso Artístico Individual na Royal Institute of Art, Estocolmo (2021). Frequenta o Mestrado em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes de Lisboa (2024-2026). A sua prática artística desenvolve-se nos campos da pintura, performance e instalação, através dos quais explora e investiga as noções de espaço, arquitetura e trajetória. Ao criar gestos geográficos através de métodos ensaísticos, questiona a experiência humana no espaço através de estados de ""estar em"" e ""existir onde”. 'Um espaço como ponto de partida para a criação: O ponto vermelho que marca um lugar no mapa’ é a base do trabalho. Fez parte da residência artística LisbonWeek’22 (2022) realizada em Marvila; Fuso Festival de Videoarte- artista selecionada, Maat, Lisboa (2022); O Enredo, exposição a solo, Solar dos Zagallos, Almada (2023); Laboratório de Coisas Inúteis- exposição coletiva (2025).

coletivo.correntedear@gmail.com

2025

2025

© 2025 Corrente de Ar

© 2025 Corrente de Ar