Configurações do Abrigo VII
Configurações do Abrigo VII
1.500 €



2022
2022
Talhe direto em madeira de choupo e construção em madeira de pinho
Talhe direto em madeira de choupo e construção em madeira de pinho
Aprox. 170 x 30 x 30cm
Aprox. 170 x 30 x 30cm
Configurações do Abrigo VII (2022), faz parte de um conjunto de obras que se desenvolve em torno da representação de vários domínios geográficos, com denominações específicas. Estas esculturas antropomórficas partem de manifestações de um corpo, de manifestações de habitat/abrigo e indagações sobre os seus múltiplos avatares. Desenvolvem-se a partir de vestígios, de passagens, de hábitos do quotidiano, de constante questionamento, sobre esse corpo, sobre esse abrigo, dando origem a um meta abrigo, a um lugar. Um lugar em que, as esculturas mais que formas, podem ser lidas, interpretadas e experienciadas como uma construção do corpo para o corpo, como um ninho – invocação de um lugar de tranquilidade e repouso. Cada um destes eidōlon, são duplos em que o corpo se torna abrigo, são espaços de tranquilidade.
Configurações do Abrigo VII (2022), faz parte de um conjunto de obras que se desenvolve em torno da representação de vários domínios geográficos, com denominações específicas. Estas esculturas antropomórficas partem de manifestações de um corpo, de manifestações de habitat/abrigo e indagações sobre os seus múltiplos avatares. Desenvolvem-se a partir de vestígios, de passagens, de hábitos do quotidiano, de constante questionamento, sobre esse corpo, sobre esse abrigo, dando origem a um meta abrigo, a um lugar. Um lugar em que, as esculturas mais que formas, podem ser lidas, interpretadas e experienciadas como uma construção do corpo para o corpo, como um ninho – invocação de um lugar de tranquilidade e repouso. Cada um destes eidōlon, são duplos em que o corpo se torna abrigo, são espaços de tranquilidade.
Luísa Barros Amaral, Lisboa, 1992. Vive e trabalha na Amadora. Formada pela Faculdade de Belas Artes de Lisboa, em Escultura. Do seu percurso, destacam-se as exposições colectivas: 6ª Bienal de Arte de Gaia [Gaia, 2025]; Bienal Internacional de Arte Jovem [Vila Verde, 2024]; You Don’t Own Me – MiMa [Lisboa, 2024]; Corrente de Ar - Vol. IV [Beato Innovation District, Lisboa, 2024]; XIX Prémio de Pintura e Escultura - D. Fernando II [Sintra, 2024]; Corrente de Ar - Vol. III [Lisboa, 2023]; O Eterno Feminino - Mostra Internacional de Arte Contemporânea [Ponte de Lima, 2023]; A Arte Chegou ao Colombo – 2ª Edição, Centro Cultural de Cascais / Fundação D. Luís I [Cascais, 2023]. Tem também obras em coleções e espaço público: Douleur Exquise [Câmara Municipal de Ponte de Lima, 2023]; Busto do Almirante Pinheiro de Azevedo [Câmara Municipal de Lisboa, 2022]; Memorial a José Afonso [Câmara Municipal de Lisboa, 2017]. Em 2024, foi atribuída a Menção Honrosa na Categoria de Pintura, do Prémio de Pintura e Escultura - D. Fernando II e, ainda, a Menção Honrosa, com a obra “Estar na Pele/ Estar na Árvore”, na Bienal de Arte Jovem de Vila Verde.
Luísa Barros Amaral, Lisboa, 1992. Vive e trabalha na Amadora. Formada pela Faculdade de Belas Artes de Lisboa, em Escultura. Do seu percurso, destacam-se as exposições colectivas: 6ª Bienal de Arte de Gaia [Gaia, 2025]; Bienal Internacional de Arte Jovem [Vila Verde, 2024]; You Don’t Own Me – MiMa [Lisboa, 2024]; Corrente de Ar - Vol. IV [Beato Innovation District, Lisboa, 2024]; XIX Prémio de Pintura e Escultura - D. Fernando II [Sintra, 2024]; Corrente de Ar - Vol. III [Lisboa, 2023]; O Eterno Feminino - Mostra Internacional de Arte Contemporânea [Ponte de Lima, 2023]; A Arte Chegou ao Colombo – 2ª Edição, Centro Cultural de Cascais / Fundação D. Luís I [Cascais, 2023]. Tem também obras em coleções e espaço público: Douleur Exquise [Câmara Municipal de Ponte de Lima, 2023]; Busto do Almirante Pinheiro de Azevedo [Câmara Municipal de Lisboa, 2022]; Memorial a José Afonso [Câmara Municipal de Lisboa, 2017]. Em 2024, foi atribuída a Menção Honrosa na Categoria de Pintura, do Prémio de Pintura e Escultura - D. Fernando II e, ainda, a Menção Honrosa, com a obra “Estar na Pele/ Estar na Árvore”, na Bienal de Arte Jovem de Vila Verde.