Megasporófilos V
Megasporófilos V
2.800 € (Ao valor das obras deverá somar-se o IVA e comissão, se desejados)



2024
2024
Aparite (3cm espessura), fio de nylon (escultura de parede)
Aparite (3cm espessura), fio de nylon (escultura de parede)
225 x 120 x 40cm
225 x 120 x 40cm
Série Megasporófilos, a representação das minhas primeiras memórias. As formas da série Megasporófilos são uma abstração geometrizada de escamas de pinha. Numa primeira leitura, tenta representar o equilíbrio de forças entre a Natureza e os seres humanos e, num segundo momento, refletir sobre a importância das mulheres. As escamas são o órgão reprodutor feminino das pinhas, carregam sementes (pinhões) que germinarão novos pinheiros. A madeira rígida das escamas é geometrizada e costurada com fio de nylon, remetendo para a flexibilidade dentro da resistência que cada corpo feminino possui. A costura em ponto cruz foi a técnica escolhida para a junção das várias partes da madeira, como homenagem a uma atividade de partilha, que passa de geração em geração, entre as mulheres da minha família.
Série Megasporófilos, a representação das minhas primeiras memórias. As formas da série Megasporófilos são uma abstração geometrizada de escamas de pinha. Numa primeira leitura, tenta representar o equilíbrio de forças entre a Natureza e os seres humanos e, num segundo momento, refletir sobre a importância das mulheres. As escamas são o órgão reprodutor feminino das pinhas, carregam sementes (pinhões) que germinarão novos pinheiros. A madeira rígida das escamas é geometrizada e costurada com fio de nylon, remetendo para a flexibilidade dentro da resistência que cada corpo feminino possui. A costura em ponto cruz foi a técnica escolhida para a junção das várias partes da madeira, como homenagem a uma atividade de partilha, que passa de geração em geração, entre as mulheres da minha família.
Luzia Alves, 2000, Lisboa. Artista Plástica e Curadora. Mestre em Escultura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, defendeu o tema “ENCORPAR – o corpo como prática social na Escultura Pública” (2024). Como artista, participa em várias exposições coletivas e individuais, tendo sido convidada a representar Portugal na Bienal de Arte Iberoamericana de Toro em 2022. Paralelamente trabalha como Curadora e Produtora independente de Eventos Culturais, destacando-se exposições de arte contemporânea para entidades e instituições como: Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa; Museu Mineiro do Lousal; Galeria Municipal de Loures; MUP \| Museu da Polícia; Biblioteca e Arquivo da Câmara Municipal de Grândola; IGOT \| Instituto de Geografia e Ordenamento do Território; Sociedade de Instrução Guilherme Cossoul e MNAC \| Museu Nacional de Arte Contemporânea. Como empreendedora, criou Planet Zorb, uma equipa na área da Produção Cultural, com o objetivo de apoiar artistas e as logísticas associadas aos desafios do mundo artístico.
Luzia Alves, 2000, Lisboa. Artista Plástica e Curadora. Mestre em Escultura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, defendeu o tema “ENCORPAR – o corpo como prática social na Escultura Pública” (2024). Como artista, participa em várias exposições coletivas e individuais, tendo sido convidada a representar Portugal na Bienal de Arte Iberoamericana de Toro em 2022. Paralelamente trabalha como Curadora e Produtora independente de Eventos Culturais, destacando-se exposições de arte contemporânea para entidades e instituições como: Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa; Museu Mineiro do Lousal; Galeria Municipal de Loures; MUP \| Museu da Polícia; Biblioteca e Arquivo da Câmara Municipal de Grândola; IGOT \| Instituto de Geografia e Ordenamento do Território; Sociedade de Instrução Guilherme Cossoul e MNAC \| Museu Nacional de Arte Contemporânea. Como empreendedora, criou Planet Zorb, uma equipa na área da Produção Cultural, com o objetivo de apoiar artistas e as logísticas associadas aos desafios do mundo artístico.