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Luísa Ramires

Luísa Ramires

Luísa Ramires

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Braiding

Braiding

Reservado

2025

2025

Monotipia serigráfica com tinta de base de pigmento e impressão em DTF sobre tecido de algodão

Monotipia serigráfica com tinta de base de pigmento e impressão em DTF sobre tecido de algodão

90 x 90cm

90 x 90cm

A obra “Braiding” encontra-se inserida na série denominada “Resolutions”. O nome da série é ambíguo pois pode referir-se tanto a algo tangível como intangível. Na língua inglesa, pode referir-se a uma conclusão e ao mesmo tempo a uma decisão futura, como uma resolução de ano novo. Resolução pode ainda ser uma característica de uma imagem. Legacy Russel define um glitch no seu livro “Glitch Feminism - A Manifesto”, 2020, como “um acidente que desencadeia o caos” (“an accident triggering some form of caos”). Este caos manifesta-se esteticamente nestas obras através das camadas.

A obra “Braiding” encontra-se inserida na série denominada “Resolutions”. O nome da série é ambíguo pois pode referir-se tanto a algo tangível como intangível. Na língua inglesa, pode referir-se a uma conclusão e ao mesmo tempo a uma decisão futura, como uma resolução de ano novo. Resolução pode ainda ser uma característica de uma imagem. Legacy Russel define um glitch no seu livro “Glitch Feminism - A Manifesto”, 2020, como “um acidente que desencadeia o caos” (“an accident triggering some form of caos”). Este caos manifesta-se esteticamente nestas obras através das camadas.

"Completing"

"Completing"

Reservado

2025

2025

Monotipia serigráfica com tintas de base de pigmento e impressão DTF sobre tecido de algodão

Monotipia serigráfica com tintas de base de pigmento e impressão DTF sobre tecido de algodão

70 x 50 x 4cm

70 x 50 x 4cm

A obra “Completing” encontra-se inserida na série denominada “Resolutions”. O nome da série é ambíguo pois pode referir-se tanto a algo tangível como intangível. Na língua inglesa, pode referir-se a uma conclusão e ao mesmo tempo a uma decisão futura, como uma resolução de ano novo. Resolução pode ainda ser uma característica de uma imagem. Legacy Russel define um glitch no seu livro “Glitch Feminism - A Manifesto”, 2020, como “um acidente que desencadeia o caos” (“an accident triggering some form of caos”). Este caos manifesta-se esteticamente nestas obras através das camadas.

A obra “Completing” encontra-se inserida na série denominada “Resolutions”. O nome da série é ambíguo pois pode referir-se tanto a algo tangível como intangível. Na língua inglesa, pode referir-se a uma conclusão e ao mesmo tempo a uma decisão futura, como uma resolução de ano novo. Resolução pode ainda ser uma característica de uma imagem. Legacy Russel define um glitch no seu livro “Glitch Feminism - A Manifesto”, 2020, como “um acidente que desencadeia o caos” (“an accident triggering some form of caos”). Este caos manifesta-se esteticamente nestas obras através das camadas.

Luísa Ramires vive e trabalha em Lisboa, Portugal. Foca a sua prática artística no domínio do digital, onde combina a manipulação digital com técnicas manuais como a serigrafia têxtil. Através da lente da nossa sociedade tecnológica e o seu ritmo acelerado, Luísa analisa a passividade geológica existente nos lugares. A atenção é depositada na história dos diferentes espaços e suas relações, o que dizem sobre si mesmos, sobre nós e uns sobre os outros. Colabora com o Museu Nacional Machado de Castro e a Alzheimer Portugal na coordenação e conceção artística da exposição “Desenhar o Tempo - O Teste do Relógio”. Conta com exposições em diversas instituições como o Convento do Carmo e o Museu Nacional de Arte Contemporânea. Foi finalista em vários concursos tendo ganho o Prémio de Pintura D. Fernando II (2024). Participa regularmente em residências artísticas, entre as quais a ""Biennale du Lin de Portneuf” no Canadá (2023) e duas residências artísticas em Nova Iorque: Kunstraum LLC e Mothership NYC (2024). Está presente em diversas publicações como FITA Magazine Vol. II (2021) e PEA - Portuguese Emerging Artists, Emerge (2024). Luísa é representada pela Galeria Carrasco, Madrid.

Luísa Ramires vive e trabalha em Lisboa, Portugal. Foca a sua prática artística no domínio do digital, onde combina a manipulação digital com técnicas manuais como a serigrafia têxtil. Através da lente da nossa sociedade tecnológica e o seu ritmo acelerado, Luísa analisa a passividade geológica existente nos lugares. A atenção é depositada na história dos diferentes espaços e suas relações, o que dizem sobre si mesmos, sobre nós e uns sobre os outros. Colabora com o Museu Nacional Machado de Castro e a Alzheimer Portugal na coordenação e conceção artística da exposição “Desenhar o Tempo - O Teste do Relógio”. Conta com exposições em diversas instituições como o Convento do Carmo e o Museu Nacional de Arte Contemporânea. Foi finalista em vários concursos tendo ganho o Prémio de Pintura D. Fernando II (2024). Participa regularmente em residências artísticas, entre as quais a ""Biennale du Lin de Portneuf” no Canadá (2023) e duas residências artísticas em Nova Iorque: Kunstraum LLC e Mothership NYC (2024). Está presente em diversas publicações como FITA Magazine Vol. II (2021) e PEA - Portuguese Emerging Artists, Emerge (2024). Luísa é representada pela Galeria Carrasco, Madrid.

coletivo.correntedear@gmail.com

2025

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© 2025 Corrente de Ar

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