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Madalena Hipólito

Madalena Hipólito

Madalena Hipólito

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Morcego de Asas Frágeis

Morcego de Asas Frágeis

550 €

2025

2025

Cerâmica vidrada e bordado de renda

Cerâmica vidrada e bordado de renda

33 x 45 x 9cm

33 x 45 x 9cm

“Morcego de Asas Frágeis” materializa o encontro entre a leveza do ar e a rigidez da terra através do contraste das asas de renda delicadas com um corpo cerâmico robusto. Integra a série “Criaturas Mágicas”, constituída por personagens cerâmicos de uma atmosfera onírica pessoal. Estas entidades imaginárias têm a sua origem tanto em estímulos do quotidiano e emoções, como em sonhos e espiritualidade, situando-se entre o visível e o invisível. À natureza é acrescido um olhar onírico e fictício, capaz de a conjugar e reinventar, resultando na aproximação de duas origens: humana e animal, racionalidade e intuição, realidade e imaginação. Tal aproximação reflete a reorganização do mundo, onde esses personagens materializam uma nova convivência entre extremos. A criação de personagens através da captação e transfiguração da natureza tem na sua génese a necessidade de conceder novos seres e interações ao mundo, reproduzindo a vida com mais entusiasmo e de forma mais onírica.

“Morcego de Asas Frágeis” materializa o encontro entre a leveza do ar e a rigidez da terra através do contraste das asas de renda delicadas com um corpo cerâmico robusto. Integra a série “Criaturas Mágicas”, constituída por personagens cerâmicos de uma atmosfera onírica pessoal. Estas entidades imaginárias têm a sua origem tanto em estímulos do quotidiano e emoções, como em sonhos e espiritualidade, situando-se entre o visível e o invisível. À natureza é acrescido um olhar onírico e fictício, capaz de a conjugar e reinventar, resultando na aproximação de duas origens: humana e animal, racionalidade e intuição, realidade e imaginação. Tal aproximação reflete a reorganização do mundo, onde esses personagens materializam uma nova convivência entre extremos. A criação de personagens através da captação e transfiguração da natureza tem na sua génese a necessidade de conceder novos seres e interações ao mundo, reproduzindo a vida com mais entusiasmo e de forma mais onírica.

Ninfa do Bosque

Ninfa do Bosque

380 €

2025

2025

Cerâmica vidrada

Cerâmica vidrada

23 x 25 x 17cm

23 x 25 x 17cm

“Ninfa do Bosque” é uma obra que figura a fusão de uma entidade feminina com os mistérios do bosque. Integra a série “Criaturas Mágicas”, constituída por personagens cerâmicos de uma atmosfera onírica pessoal. Estas entidades imaginárias têm a sua origem tanto em estímulos do quotidiano e emoções, como em sonhos e espiritualidade, situando-se entre o visível e o invisível. À natureza é acrescido um olhar onírico e fictício, capaz de a conjugar e reinventar, resultando na aproximação de duas origens: o humano e o animal, a racionalidade e a intuição, a realidade e a imaginação. Tal aproximação reflete a reorganização do mundo, onde esses personagens materializam uma nova convivência entre extremos. A criação de personagens através da captação e transfiguração da natureza tem na sua génese a necessidade de conceder novos seres e interações ao mundo, reproduzindo a vida com mais entusiasmo e de forma mais onírica.

“Ninfa do Bosque” é uma obra que figura a fusão de uma entidade feminina com os mistérios do bosque. Integra a série “Criaturas Mágicas”, constituída por personagens cerâmicos de uma atmosfera onírica pessoal. Estas entidades imaginárias têm a sua origem tanto em estímulos do quotidiano e emoções, como em sonhos e espiritualidade, situando-se entre o visível e o invisível. À natureza é acrescido um olhar onírico e fictício, capaz de a conjugar e reinventar, resultando na aproximação de duas origens: o humano e o animal, a racionalidade e a intuição, a realidade e a imaginação. Tal aproximação reflete a reorganização do mundo, onde esses personagens materializam uma nova convivência entre extremos. A criação de personagens através da captação e transfiguração da natureza tem na sua génese a necessidade de conceder novos seres e interações ao mundo, reproduzindo a vida com mais entusiasmo e de forma mais onírica.

Obra feita em parceria com Anas Rifi-Zinati: Ser Dionisíaco da Cerâmica

Obra feita em parceria com Anas Rifi-Zinati: Ser Dionisíaco da Cerâmica

970 €

2025

2025

Cerâmica Vidrada

Cerâmica Vidrada

45 x 56 x 39cm

45 x 56 x 39cm

Esta obra figura uma criatura que invoca uma atitude dionisíaca ao surgir de uma grande peça de cerâmica a qual lambe de forma imediata e com exaltação. Integra a série “Criaturas Mágicas”, constituída por personagens cerâmicos de uma atmosfera onírica pessoal. Estas entidades imaginárias têm a sua origem tanto em estímulos do quotidiano e emoções, como em sonhos e espiritualidade, situando-se entre o visível e o invisível. À natureza é acrescido um olhar onírico e fictício, capaz de a conjugar e reinventar, resultando na aproximação de duas origens: o humano e o animal, a racionalidade e a intuição, a realidade e a imaginação. Tal aproximação reflete a reorganização do mundo, onde esses personagens materializam uma nova convivência entre extremos. A criação de personagens através da captação e transfiguração da natureza tem na sua génese a necessidade de conceder novos seres e interações ao mundo, reproduzindo a vida com mais entusiasmo e de forma mais onírica.

Esta obra figura uma criatura que invoca uma atitude dionisíaca ao surgir de uma grande peça de cerâmica a qual lambe de forma imediata e com exaltação. Integra a série “Criaturas Mágicas”, constituída por personagens cerâmicos de uma atmosfera onírica pessoal. Estas entidades imaginárias têm a sua origem tanto em estímulos do quotidiano e emoções, como em sonhos e espiritualidade, situando-se entre o visível e o invisível. À natureza é acrescido um olhar onírico e fictício, capaz de a conjugar e reinventar, resultando na aproximação de duas origens: o humano e o animal, a racionalidade e a intuição, a realidade e a imaginação. Tal aproximação reflete a reorganização do mundo, onde esses personagens materializam uma nova convivência entre extremos. A criação de personagens através da captação e transfiguração da natureza tem na sua génese a necessidade de conceder novos seres e interações ao mundo, reproduzindo a vida com mais entusiasmo e de forma mais onírica.

Madalena Hipólito (Lisboa, 1997). É licenciada em Pintura pela Faculdade de Belas Artes de Lisboa. Integrou as exposições colectivas “250 ans du Traité de Paix Luso-Marocain”(Festival 7 Sóis 7 Luas, Azemmour, Marrocos, 2025); “Blind Taste” (Arbag, Lisboa, 2024); “Deus quer, o homem sonha, a obra nasce” (Galeria de Arte Moderna da Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisboa, 2023); “Finalistas de Pintura” (Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisboa, 2021). Foi selecionada para o prémio Gerador “Mostra Nacional de Jovens Criadores” (Fórum Municipal Romeu Correia, 2022). Recebeu uma menção honrosa na “Bienal Jovens Criadores de Mafra” (Casa da Cultura Jaime Lobo e Silva, 2021) e foi premiada no Prémio de Pintura “Alunos de FBAUL na Ermida” (Travessa da Ermida, 2021) e no “II Concurs d'Intervenció Artística” (Ajuntament de Castelló, 2024). Participou no projeto “Transpast Murs” da Fundació Setba, em 2024 e 2025. Realizou uma pintura mural para a Junta de Freguesia da Ericeira, Portugal, 2023. Realizou várias encomendas murais, entre as quais se destacam o antigo Selina Évora Hotel (2022) e pinturas sobre papel e tela para Agafay Nomad Camp, Selina (Marrocos, 2022).

Madalena Hipólito (Lisboa, 1997). É licenciada em Pintura pela Faculdade de Belas Artes de Lisboa. Integrou as exposições colectivas “250 ans du Traité de Paix Luso-Marocain”(Festival 7 Sóis 7 Luas, Azemmour, Marrocos, 2025); “Blind Taste” (Arbag, Lisboa, 2024); “Deus quer, o homem sonha, a obra nasce” (Galeria de Arte Moderna da Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisboa, 2023); “Finalistas de Pintura” (Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisboa, 2021). Foi selecionada para o prémio Gerador “Mostra Nacional de Jovens Criadores” (Fórum Municipal Romeu Correia, 2022). Recebeu uma menção honrosa na “Bienal Jovens Criadores de Mafra” (Casa da Cultura Jaime Lobo e Silva, 2021) e foi premiada no Prémio de Pintura “Alunos de FBAUL na Ermida” (Travessa da Ermida, 2021) e no “II Concurs d'Intervenció Artística” (Ajuntament de Castelló, 2024). Participou no projeto “Transpast Murs” da Fundació Setba, em 2024 e 2025. Realizou uma pintura mural para a Junta de Freguesia da Ericeira, Portugal, 2023. Realizou várias encomendas murais, entre as quais se destacam o antigo Selina Évora Hotel (2022) e pinturas sobre papel e tela para Agafay Nomad Camp, Selina (Marrocos, 2022).

coletivo.correntedear@gmail.com

2025

2025

© 2025 Corrente de Ar

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