PURE FOOD
PURE FOOD
2.500 €



2024
2024
Técnica Mista: Tela reutilizada, doze pacotes tetrapack, alguns sacos de plástico no enchimento, papel de jornal, eco-cola, gesso e fita rede, tinta acrílica, bicarbonato de sódio, pó de ouro, goma laca e água
Técnica Mista: Tela reutilizada, doze pacotes tetrapack, alguns sacos de plástico no enchimento, papel de jornal, eco-cola, gesso e fita rede, tinta acrílica, bicarbonato de sódio, pó de ouro, goma laca e água
73 x 100 x 22cm
73 x 100 x 22cm
Numa qualquer conversa sobre a minha alimentação, a possível facilidade de ser uma panóplia se selos de garantia. No pensamento entre a arte e a crítica social, esta obra de arte desafia-nos a repensar a nossa relação com a alimentação processada. Num mundo onde o “saudável” muitas vezes esconde uma lista de ingredientes eliminados, como glúten, laticínios, açúcar, milho e gorduras, entre outros, esta peça visual revela a verdade por trás da ilusão. Criada numa tela com resíduos descartáveis no elemento em relevo, a obra transcende o material para nos confortar com as consequências do consumo inconsciente. Uma reflexão poderosa sobre a qualidade e a verdadeira natureza do que colocamos nos nossos corpos. Espero que esta mensagem provoque uma pausa na mente e um despertar nas consciências.
Numa qualquer conversa sobre a minha alimentação, a possível facilidade de ser uma panóplia se selos de garantia. No pensamento entre a arte e a crítica social, esta obra de arte desafia-nos a repensar a nossa relação com a alimentação processada. Num mundo onde o “saudável” muitas vezes esconde uma lista de ingredientes eliminados, como glúten, laticínios, açúcar, milho e gorduras, entre outros, esta peça visual revela a verdade por trás da ilusão. Criada numa tela com resíduos descartáveis no elemento em relevo, a obra transcende o material para nos confortar com as consequências do consumo inconsciente. Uma reflexão poderosa sobre a qualidade e a verdadeira natureza do que colocamos nos nossos corpos. Espero que esta mensagem provoque uma pausa na mente e um despertar nas consciências.
Design to break
Design to break
1.500 €



2025
2025
Técnica Mista�Tela reutilizada, embalagens usadas de cartão e de plástico, sacos de plástico LDPE, cabo eléctrico e jornal, cola branca, fita cola de papel, gesso, tintas acrílicas, verniz aquoso e água.
Técnica Mista�Tela reutilizada, embalagens usadas de cartão e de plástico, sacos de plástico LDPE, cabo eléctrico e jornal, cola branca, fita cola de papel, gesso, tintas acrílicas, verniz aquoso e água.
97 x 77 x 16cm
97 x 77 x 16cm
O Balão individual, que ao se destacar de um suposto colectivo, confronta-se com as subtilezas do caminho, enfrenta desafios e conquista a liberdade, ainda que marcada por cicatrizes. É uma obra que confronta o espectador com a dualidade entre a leveza aparente e o peso das cicatrizes sociais e emocionais. O balão lilás, símbolo de liberdade e individualidade, é construído a partir de resíduos domésticos, representando a beleza que pode emergir do descartado e do negligenciado. Uma metáfora visual sobre a escolha de seguir um caminho próprio, mesmo quando isso implica solidão, risco e dor.
O Balão individual, que ao se destacar de um suposto colectivo, confronta-se com as subtilezas do caminho, enfrenta desafios e conquista a liberdade, ainda que marcada por cicatrizes. É uma obra que confronta o espectador com a dualidade entre a leveza aparente e o peso das cicatrizes sociais e emocionais. O balão lilás, símbolo de liberdade e individualidade, é construído a partir de resíduos domésticos, representando a beleza que pode emergir do descartado e do negligenciado. Uma metáfora visual sobre a escolha de seguir um caminho próprio, mesmo quando isso implica solidão, risco e dor.
Calorie Vacuum
Calorie Vacuum
3.500 €



2025
2025
Técnica Mista�Tela reutilizada, embalagens usadas de cartão e de plástico, plásticodo grupo 4,5 e 7 e jornal, cola branca, fita cola de papel, gesso, tintas acrílicas, verniz aquoso e água.
Técnica Mista�Tela reutilizada, embalagens usadas de cartão e de plástico, plásticodo grupo 4,5 e 7 e jornal, cola branca, fita cola de papel, gesso, tintas acrílicas, verniz aquoso e água.
150 x 90 x 15cm
150 x 90 x 15cm
Na era da pressa e da imagem, nasce o Aspirador de Calorias: um dispositivo imaginário — por vezes cómico, por vezes distópico — que promete sugar o peso do excesso, do desejo e da culpa. Não aspira pó: aspira a consciência. Elimina a culpa do doce, o arrependimento da sobremesa, o medo do espelho. É símbolo de uma sociedade que prefere apagar os sinais do prazer a enfrentar as suas próprias contradições.
Na era da pressa e da imagem, nasce o Aspirador de Calorias: um dispositivo imaginário — por vezes cómico, por vezes distópico — que promete sugar o peso do excesso, do desejo e da culpa. Não aspira pó: aspira a consciência. Elimina a culpa do doce, o arrependimento da sobremesa, o medo do espelho. É símbolo de uma sociedade que prefere apagar os sinais do prazer a enfrentar as suas próprias contradições.
Maria Caroço, nasceu a 17 de Novembro em 1972, em Torres Vedras, Portugal. Design de Moda, pelo IADE, 1995. Dedicou-se ao universo do vestuário de trabalho, moda, têxteis lar e desporto. Em 2009 e 2010, participou no LISBON ID, onde apresentou a sua marca de peças únicas, construídas a partir de peças já usadas, sobras de colecção ou mostruários, de vestuário e objectos. No universo das ilustrações, podem ser encontradas em, revistas de moda, livros, capas de CD, o cenário da digressão mundial de Mariza - Mundo e, um livro que escreveu e ilustrou em 2020. 2020, novos caminhos, transformar os resíduos descartáveis domésticos, em obras de arte, desafiando noções convencionais. Experimenta com ""lixo"", novas formas de expressão criativa através da escultura e em telas 3D, abordando temas, como a alimentação, a beleza e o consumismo exacerbado e dissimulado de promessas vãs. Em 2024, fez a sua primeira exposição individual, no Mercado de Alvalade, intitulada "" Eu, disjuntamente"". O seu compromisso, uma consciência e responsabilidade para com o nosso planeta, a nível ambiental e pessoal, sempre presente, leva-a a encontrar formas criativas, de reutilizar, quase tudo.
Maria Caroço, nasceu a 17 de Novembro em 1972, em Torres Vedras, Portugal. Design de Moda, pelo IADE, 1995. Dedicou-se ao universo do vestuário de trabalho, moda, têxteis lar e desporto. Em 2009 e 2010, participou no LISBON ID, onde apresentou a sua marca de peças únicas, construídas a partir de peças já usadas, sobras de colecção ou mostruários, de vestuário e objectos. No universo das ilustrações, podem ser encontradas em, revistas de moda, livros, capas de CD, o cenário da digressão mundial de Mariza - Mundo e, um livro que escreveu e ilustrou em 2020. 2020, novos caminhos, transformar os resíduos descartáveis domésticos, em obras de arte, desafiando noções convencionais. Experimenta com ""lixo"", novas formas de expressão criativa através da escultura e em telas 3D, abordando temas, como a alimentação, a beleza e o consumismo exacerbado e dissimulado de promessas vãs. Em 2024, fez a sua primeira exposição individual, no Mercado de Alvalade, intitulada "" Eu, disjuntamente"". O seu compromisso, uma consciência e responsabilidade para com o nosso planeta, a nível ambiental e pessoal, sempre presente, leva-a a encontrar formas criativas, de reutilizar, quase tudo.