Sem Título (Por Definir)
Sem Título (Por Definir)
1.800 €
2024
2024
Madeira, esponja, tecido, pegas de caixão antigo, rodas giratórias, esponja floral, flores artificiais, corda, ligadura
Madeira, esponja, tecido, pegas de caixão antigo, rodas giratórias, esponja floral, flores artificiais, corda, ligadura
(Poste) 170 x 70 x 70cm (Caixa) 115 x 200 x 75cm (fechado)
(Poste) 170 x 70 x 70cm (Caixa) 115 x 200 x 75cm (fechado)
Esta peça nasce, como a maior parte de todas as minhas peças, de um impulso, de uma necessidade de expressão, de uma vontade de dialogar. Desta vez impulsionada pela obra icônica, ""Hotel da Praia Grande (O Estado das Coisas), da artista Ângela Ferreira, num convite à introspecção coletiva e individual sobre a realidade política, social e económica de Portugal.
Esta peça nasce, como a maior parte de todas as minhas peças, de um impulso, de uma necessidade de expressão, de uma vontade de dialogar. Desta vez impulsionada pela obra icônica, ""Hotel da Praia Grande (O Estado das Coisas), da artista Ângela Ferreira, num convite à introspecção coletiva e individual sobre a realidade política, social e económica de Portugal.
GREEN
GREEN
1.100 €
2023
2023
Livros encontrados, postais, plexiglass, parafusos - Folha de livro, marcador verde
Livros encontrados, postais, plexiglass, parafusos - Folha de livro, marcador verde
Várias dimensões: 17 x 24,5 x 9cm / 16,5 x 23,5 x 9cm / 16,5 x 22,5 x 9cm / 15,5 x 22 x 9cm / 14 x 20 x 9cm / 14 x 19,5 x 9cm - 21 x 13,5cm (folha) 35,5 x 28cm (moldura)
Várias dimensões: 17 x 24,5 x 9cm / 16,5 x 23,5 x 9cm / 16,5 x 22,5 x 9cm / 15,5 x 22 x 9cm / 14 x 20 x 9cm / 14 x 19,5 x 9cm - 21 x 13,5cm (folha) 35,5 x 28cm (moldura)
A explicação desta peça é relativamente simples… Um dia encontrei uma caixa de cartão cheia de livros antigos, todos verdes e decidi levá-los para o atelier. Dias mais tarde enquanto estava a folhear os livros, reparei que um deles tinha no seu interior, um pequeno e deteriorado envelope com 6 postais de touros de raças diferentes. Pelo que me recordo, a ideia de voltar a colocar os animais nas “planícies” verdes foi imediata. A folha que completa a peça, onde se pode ver a palavra “green” sublinhada a verde, veio posteriormente pela necessidade ou simples ideia de tentar utilizar o livro original na totalidade. A folha emoldurada é a única onde a palavra green é mencionada em todo o livro.
A explicação desta peça é relativamente simples… Um dia encontrei uma caixa de cartão cheia de livros antigos, todos verdes e decidi levá-los para o atelier. Dias mais tarde enquanto estava a folhear os livros, reparei que um deles tinha no seu interior, um pequeno e deteriorado envelope com 6 postais de touros de raças diferentes. Pelo que me recordo, a ideia de voltar a colocar os animais nas “planícies” verdes foi imediata. A folha que completa a peça, onde se pode ver a palavra “green” sublinhada a verde, veio posteriormente pela necessidade ou simples ideia de tentar utilizar o livro original na totalidade. A folha emoldurada é a única onde a palavra green é mencionada em todo o livro.
Maria José José Maria, surge da necessidade de desvinculação das perspectivas convencionais, ambicionando a liberdade necessária para experimentar e crescer artisticamente, sem as limitações e as restrições de expectativa, gênero, religião e política. Permitindo assim a prática de uma constante busca por renovação e exploração de novos meios e ideias, livre de um confinamento a uma identidade fixa. Sem seguir um estilo ou tema específico, podendo passar por processos de ready-made, apropriação ou criação, a abordagem de cada peça ou exposição é vista como uma nova oportunidade de experimentação e descoberta. O processo de Maria José José Maria é intuitivo e orgânico, com cada trabalho crescendo e evoluindo através de uma série de decisões e acidentes. Trabalhando frequentemente com um sentido lúdico e curioso, procurando ultrapassar os limites do que é possível com os materiais disponíveis, sempre com uma abordagem experimental tentando levar o material aos extremos, seja na sua expressão máxima ou mínima, num jogo de amplificação ou redução.
Maria José José Maria, surge da necessidade de desvinculação das perspectivas convencionais, ambicionando a liberdade necessária para experimentar e crescer artisticamente, sem as limitações e as restrições de expectativa, gênero, religião e política. Permitindo assim a prática de uma constante busca por renovação e exploração de novos meios e ideias, livre de um confinamento a uma identidade fixa. Sem seguir um estilo ou tema específico, podendo passar por processos de ready-made, apropriação ou criação, a abordagem de cada peça ou exposição é vista como uma nova oportunidade de experimentação e descoberta. O processo de Maria José José Maria é intuitivo e orgânico, com cada trabalho crescendo e evoluindo através de uma série de decisões e acidentes. Trabalhando frequentemente com um sentido lúdico e curioso, procurando ultrapassar os limites do que é possível com os materiais disponíveis, sempre com uma abordagem experimental tentando levar o material aos extremos, seja na sua expressão máxima ou mínima, num jogo de amplificação ou redução.