Ciclófila
Ciclófila
1.200 €



2024
2024
Bicicleta , pintura, alcatifa
Bicicleta , pintura, alcatifa
120 x 100 x 50cm
120 x 100 x 50cm
Ciclófila integra a série ORNI — Objetos Rolantes Não Identificados, desenvolvida no contexto de uma residência artística no antigo bairro operário da Tabaqueira, em Sintra. A série propõe a criação de formas móveis, absurdas ou ambíguas, onde a mobilidade se torna um questionamento entre a promessa do movimento e a sua falha. Nesta peça, uma bicicleta estática é revestida com alcatifa sintética verde, transformando-se num jardim doméstico artificial e perpétuo. Imóvel por natureza, mas disfarçada de possibilidade, Ciclófila evoca a retórica da sustentabilidade e da mobilidade verde, aqui reduzida a uma imagem parada, confortável e decorativa.
Ciclófila integra a série ORNI — Objetos Rolantes Não Identificados, desenvolvida no contexto de uma residência artística no antigo bairro operário da Tabaqueira, em Sintra. A série propõe a criação de formas móveis, absurdas ou ambíguas, onde a mobilidade se torna um questionamento entre a promessa do movimento e a sua falha. Nesta peça, uma bicicleta estática é revestida com alcatifa sintética verde, transformando-se num jardim doméstico artificial e perpétuo. Imóvel por natureza, mas disfarçada de possibilidade, Ciclófila evoca a retórica da sustentabilidade e da mobilidade verde, aqui reduzida a uma imagem parada, confortável e decorativa.
Fundado em 2018 pelos arquitetos Joana Tomás (1989) e Vincent Rault (1990), o Muro Atelier explora narrativas espaciais através da land art e da microarquitetura. Com base na reutilização e na participação, o Muro Atelier questiona a efemeridade e a circularidade, ao mesmo tempo que reativa espaços subutilizados. Ao reutilizar materiais e abraçar a circularidade como conceito artístico, questionam a nossa perceção do tempo, a relação entre o natural e o artificial e as narrativas locais. Ao envolverem comunidades, procuram repensar as noções tradicionais de construção, arte e arquitetura, promovendo a ideia de que todos têm o poder de contribuir para o desenvolvimento do seu ambiente através de práticas circulares e inclusivas. O trabalho do Muro Atelier tomou forma em paisagens diversas: desde aldeias piscatórias portuguesas a praças parisienses, das muralhas fortificadas da Bélgica às fábricas da Catalunha, dos vulcões adormecidos da Auvergne às costas ventosas da Ilha da Madeira.
Fundado em 2018 pelos arquitetos Joana Tomás (1989) e Vincent Rault (1990), o Muro Atelier explora narrativas espaciais através da land art e da microarquitetura. Com base na reutilização e na participação, o Muro Atelier questiona a efemeridade e a circularidade, ao mesmo tempo que reativa espaços subutilizados. Ao reutilizar materiais e abraçar a circularidade como conceito artístico, questionam a nossa perceção do tempo, a relação entre o natural e o artificial e as narrativas locais. Ao envolverem comunidades, procuram repensar as noções tradicionais de construção, arte e arquitetura, promovendo a ideia de que todos têm o poder de contribuir para o desenvolvimento do seu ambiente através de práticas circulares e inclusivas. O trabalho do Muro Atelier tomou forma em paisagens diversas: desde aldeias piscatórias portuguesas a praças parisienses, das muralhas fortificadas da Bélgica às fábricas da Catalunha, dos vulcões adormecidos da Auvergne às costas ventosas da Ilha da Madeira.