Dúplice
Dúplice
2.150 €



2025
2025
Acrylic on canvas
Acrylic on canvas
90 x 90cm
90 x 90cm
Esta pintura nasce da tensão entre singularidade e repetição. As duas folhas de costela-de-adão (Monstera), desdobradas no espaço pictórico, não são apenas elementos naturais: são metáforas de uma condição existencial partilhada. Cada uma afirma-se como forma própria, mas a sua presença só se cumpre na relação com a outra. Duas partes que se conectam e, ao mesmo tempo, refletem, dois lados de uma unidade. Sugere-se que a existência não é linear nem isolada: é feita de ecos, de espelhos, de presenças que se completam e se tensionam. Entre fragmentos de cor e campos de sombra, o quadro tenta construir um território onde a duplicidade não significa oposição, mas expansão. Ser duplo é abrir espaço para o outro dentro de si, reconhecer que toda identidade se constitui na relação.
Esta pintura nasce da tensão entre singularidade e repetição. As duas folhas de costela-de-adão (Monstera), desdobradas no espaço pictórico, não são apenas elementos naturais: são metáforas de uma condição existencial partilhada. Cada uma afirma-se como forma própria, mas a sua presença só se cumpre na relação com a outra. Duas partes que se conectam e, ao mesmo tempo, refletem, dois lados de uma unidade. Sugere-se que a existência não é linear nem isolada: é feita de ecos, de espelhos, de presenças que se completam e se tensionam. Entre fragmentos de cor e campos de sombra, o quadro tenta construir um território onde a duplicidade não significa oposição, mas expansão. Ser duplo é abrir espaço para o outro dentro de si, reconhecer que toda identidade se constitui na relação.
Lúmea
Lúmea
4.200 €



2025
2025
Acrylic on canvas
Acrylic on canvas
197 x 120cm
197 x 120cm
Nesta peça enfatiza-se a importância e o significado do percurso que antecede a chegada, onde movimento e pausa coexistem. As formas e cores organizam-se em camadas que evocam diferentes ritmos, sugerindo possíveis trajetos e momentos de suspensão. Não há uma linha única, mas múltiplas direções que abrem espaço para várias possibilidades. O caminho surge como parte essencial da experiência: não apenas aquilo que leva a um lugar, mas aquilo que o constitui.
Nesta peça enfatiza-se a importância e o significado do percurso que antecede a chegada, onde movimento e pausa coexistem. As formas e cores organizam-se em camadas que evocam diferentes ritmos, sugerindo possíveis trajetos e momentos de suspensão. Não há uma linha única, mas múltiplas direções que abrem espaço para várias possibilidades. O caminho surge como parte essencial da experiência: não apenas aquilo que leva a um lugar, mas aquilo que o constitui.
Paulo Albuquerque (1988, Rio de Janeiro, Brasil) é um artista plástico luso-brasileiro, formado pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Os seus trabalhos abrangem várias áreas artísticas, como pintura, ilustração e pintura mural, distinguindo-se por composições dinâmicas onde diferentes elementos, cores e texturas se entrelaçam para narrar histórias. Os temas que explora têm origem nas relações humanas, nos hábitos sociais e nas interacções entre espaços e objectos, frequentemente traduzidos em metáforas visuais que reflectem o seu quotidiano e experiências pessoais. No seu processo criativo, parte de um olhar atento ao que o rodeia, recolhendo referências através de fotografias, memórias e observação directa. Esses elementos são o ponto de partida para composições onde o equilíbrio das formas surge de modo espontâneo, mas sempre orientado por uma busca intencional de harmonia. “Procuro apenas expor a minha visão do mundo e da sociedade, algumas inquietações pessoais e pensamentos. Os meus trabalhos nascem do que observ.
Paulo Albuquerque (1988, Rio de Janeiro, Brasil) é um artista plástico luso-brasileiro, formado pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Os seus trabalhos abrangem várias áreas artísticas, como pintura, ilustração e pintura mural, distinguindo-se por composições dinâmicas onde diferentes elementos, cores e texturas se entrelaçam para narrar histórias. Os temas que explora têm origem nas relações humanas, nos hábitos sociais e nas interacções entre espaços e objectos, frequentemente traduzidos em metáforas visuais que reflectem o seu quotidiano e experiências pessoais. No seu processo criativo, parte de um olhar atento ao que o rodeia, recolhendo referências através de fotografias, memórias e observação directa. Esses elementos são o ponto de partida para composições onde o equilíbrio das formas surge de modo espontâneo, mas sempre orientado por uma busca intencional de harmonia. “Procuro apenas expor a minha visão do mundo e da sociedade, algumas inquietações pessoais e pensamentos. Os meus trabalhos nascem do que observ.