He flew away to never be seen again
He flew away to never be seen again
500 €



2025
2025
Painel de azulejos policromados
Painel de azulejos policromados
45 x 75 x 2cm
45 x 75 x 2cm
Através da abstracção, procuro representar experiências e identidades historicamente excluídas do contexto da azulejaria. Estas obras abordam vivências de identidades gay e queer, oferecendo uma visão alternativa da masculinidade — uma que se desvia dos paradigmas dominantes. Aqui, o tema do desejo sexual é enquadrado a partir de perspectivas que desafiam as visões convencionais e hegemónicas da masculinidade. Neste contexto, o azulejo adquire um novo significado: um meio tradicionalmente conservador é ressignificado para recentrar identidades historicamente marginalizadas. Este conjunto de obras pretende dar visibilidade a essas narrativas através de uma lente assumidamente homoerótica e pictórica.
Através da abstracção, procuro representar experiências e identidades historicamente excluídas do contexto da azulejaria. Estas obras abordam vivências de identidades gay e queer, oferecendo uma visão alternativa da masculinidade — uma que se desvia dos paradigmas dominantes. Aqui, o tema do desejo sexual é enquadrado a partir de perspectivas que desafiam as visões convencionais e hegemónicas da masculinidade. Neste contexto, o azulejo adquire um novo significado: um meio tradicionalmente conservador é ressignificado para recentrar identidades historicamente marginalizadas. Este conjunto de obras pretende dar visibilidade a essas narrativas através de uma lente assumidamente homoerótica e pictórica.
His body was made for the swimming pool
His body was made for the swimming pool
500 €



2025
2025
Painel de azulejos policromados
Painel de azulejos policromados
45 x 75 x 2cm
45 x 75 x 2cm
Através da abstracção, procuro representar experiências e identidades historicamente excluídas do contexto da azulejaria. Estas obras abordam vivências de identidades gay e queer, oferecendo uma visão alternativa da masculinidade — uma que se desvia dos paradigmas dominantes. Aqui, o tema do desejo sexual é enquadrado a partir de perspectivas que desafiam as visões convencionais e hegemónicas da masculinidade. Neste contexto, o azulejo adquire um novo significado: um meio tradicionalmente conservador é ressignificado para recentrar identidades historicamente marginalizadas. Este conjunto de obras pretende dar visibilidade a essas narrativas através de uma lente assumidamente homoerótica e pictórica.
Através da abstracção, procuro representar experiências e identidades historicamente excluídas do contexto da azulejaria. Estas obras abordam vivências de identidades gay e queer, oferecendo uma visão alternativa da masculinidade — uma que se desvia dos paradigmas dominantes. Aqui, o tema do desejo sexual é enquadrado a partir de perspectivas que desafiam as visões convencionais e hegemónicas da masculinidade. Neste contexto, o azulejo adquire um novo significado: um meio tradicionalmente conservador é ressignificado para recentrar identidades historicamente marginalizadas. Este conjunto de obras pretende dar visibilidade a essas narrativas através de uma lente assumidamente homoerótica e pictórica.
Pedro Queirós (1983), licenciado em Design pela ESAD:CR, vive e trabalha em Lisboa. Entre as exposições em que participou, destacam-se a XII edição da Bienal Internacional de Cerâmica de El Vendrell, em 2023, em Espanha, e a sua primeira exposição individual, Pré-Histórias Queer, em 2021, no Museu de Arqueologia de Montemor-o-Novo (Portugal), produzida pelas Oficinas do Convento. A sua prática oscila entre o escultórico e o pictórico, desafiando os limites do meio cerâmico. Os seus objectos deixam de ser meramente funcionais para se tornarem suportes de experiências, afectos e corporalidades dissidentes. A sua obra propõe uma releitura do património cerâmico através de narrativas queer, sugerindo novas formas de habitar a arte e a história. Ao integrar estas temáticas e narrativas, Pedro Queirós estabelece um diálogo crítico entre identidade, memória e forma.
Pedro Queirós (1983), licenciado em Design pela ESAD:CR, vive e trabalha em Lisboa. Entre as exposições em que participou, destacam-se a XII edição da Bienal Internacional de Cerâmica de El Vendrell, em 2023, em Espanha, e a sua primeira exposição individual, Pré-Histórias Queer, em 2021, no Museu de Arqueologia de Montemor-o-Novo (Portugal), produzida pelas Oficinas do Convento. A sua prática oscila entre o escultórico e o pictórico, desafiando os limites do meio cerâmico. Os seus objectos deixam de ser meramente funcionais para se tornarem suportes de experiências, afectos e corporalidades dissidentes. A sua obra propõe uma releitura do património cerâmico através de narrativas queer, sugerindo novas formas de habitar a arte e a história. Ao integrar estas temáticas e narrativas, Pedro Queirós estabelece um diálogo crítico entre identidade, memória e forma.