LOW KICK
LOW KICK
1.400 €



2025
2025
Papel sobre madeira e Vídeo Loop
Papel sobre madeira e Vídeo Loop
40 x 250 x 200cm
40 x 250 x 200cm
LOW KICK nasce da partilha de memórias de infância entre duas artistas, a partir da pergunta: “Do que te lembras?” — “Lembro-me de tudo ser tão grande.” Brinquedos, jogos, objetos afetivos — uma boneca, uma bola feita de meias, uma Playstation — surgem como pontos de ligação emocional, partilhados com pais, primos, irmãos e amigos. A instalação apresenta uma recriação numa escala desproporcional de uma Playstation 1 e do seu comando, evocando o universo sensorial e nostálgico da infância. O público é convidado a habitar este espaço íntimo de memória, onde combates entre personagens como Marshal Law e Kazuya Mishima reencenam os fins de tarde de verão — quando os primos mais velhos ganhavam sempre demasiado depressa, e a espera pela nossa vez se transformava em observação, frustração, desejo. LOW KICK é uma ode à infância, à memória partilhada e à experiência de crescer, onde cada derrota no ecrã se tornava, afinal, uma vitória emocional gravada para sempre.
LOW KICK nasce da partilha de memórias de infância entre duas artistas, a partir da pergunta: “Do que te lembras?” — “Lembro-me de tudo ser tão grande.” Brinquedos, jogos, objetos afetivos — uma boneca, uma bola feita de meias, uma Playstation — surgem como pontos de ligação emocional, partilhados com pais, primos, irmãos e amigos. A instalação apresenta uma recriação numa escala desproporcional de uma Playstation 1 e do seu comando, evocando o universo sensorial e nostálgico da infância. O público é convidado a habitar este espaço íntimo de memória, onde combates entre personagens como Marshal Law e Kazuya Mishima reencenam os fins de tarde de verão — quando os primos mais velhos ganhavam sempre demasiado depressa, e a espera pela nossa vez se transformava em observação, frustração, desejo. LOW KICK é uma ode à infância, à memória partilhada e à experiência de crescer, onde cada derrota no ecrã se tornava, afinal, uma vitória emocional gravada para sempre.
Rita Conde estudou Design Gráfico na Escola Artística António Arroio e licenciou-se na mesma área na ESAD das Caldas da Rainha. Frequentou ainda Produção Cultural no IPCI e Iluminação para Espetáculos na Reestart. Entre 2023 e 2025, trabalhou como produtora no Teatro do Vestido, Indie Lisboa e CasaBranca A.C. Desde 2020 desenvolve trabalho como artista visual, focada em escultura e instalação, pensando a estética com uma forte influência do Design. Explora temas ligados à emoção, como questões políticas, sociais, memórias de infância e experiências vividas. O interesse pelo espaço cénico e as artes performativas levou-a à Iluminação e Cenografia. Sofia Bessa trabalha entre escultura, instalação, som e performance. O seu trabalho gira em torno do erotismo e feminismo, movido pela liberdade e adrenalina. Usa o erótico e a fantasia como formas somáticas de expressão simbólica e corporal. Coleciona sons como diário, especulando sobre prazeres: moda, identidade, passado, sonhos e sensibilidade. Está a terminar Escultura na FBAUL, com especialização em metais, e iniciou exploração no campo do som.
Rita Conde estudou Design Gráfico na Escola Artística António Arroio e licenciou-se na mesma área na ESAD das Caldas da Rainha. Frequentou ainda Produção Cultural no IPCI e Iluminação para Espetáculos na Reestart. Entre 2023 e 2025, trabalhou como produtora no Teatro do Vestido, Indie Lisboa e CasaBranca A.C. Desde 2020 desenvolve trabalho como artista visual, focada em escultura e instalação, pensando a estética com uma forte influência do Design. Explora temas ligados à emoção, como questões políticas, sociais, memórias de infância e experiências vividas. O interesse pelo espaço cénico e as artes performativas levou-a à Iluminação e Cenografia. Sofia Bessa trabalha entre escultura, instalação, som e performance. O seu trabalho gira em torno do erotismo e feminismo, movido pela liberdade e adrenalina. Usa o erótico e a fantasia como formas somáticas de expressão simbólica e corporal. Coleciona sons como diário, especulando sobre prazeres: moda, identidade, passado, sonhos e sensibilidade. Está a terminar Escultura na FBAUL, com especialização em metais, e iniciou exploração no campo do som.