S/ título (repouso)
S/ título (repouso)
2.700 €



2022
2022
Talhe direto em madeira de carvalho sobre mármore
Talhe direto em madeira de carvalho sobre mármore
60 x 12 x 18cm
60 x 12 x 18cm
Este fémur, fragmento escolhido para esta representação, é realizado através de uma colagem de pedaços de madeira que habitavam no ateliê - já marcados pelo bicho da madeira, trabalhados pela própria natureza. Esta marca deixada pelo passar do bicho na madeira, reflete a fragilidade da própria matéria-prima como o que a obra representa, a nossa fragilidade enquanto Homens. Fragmento do corpo, representa o plural, mas parte de um singular – as dimensões do osso são aproximadamente da minha proporção.
Este fémur, fragmento escolhido para esta representação, é realizado através de uma colagem de pedaços de madeira que habitavam no ateliê - já marcados pelo bicho da madeira, trabalhados pela própria natureza. Esta marca deixada pelo passar do bicho na madeira, reflete a fragilidade da própria matéria-prima como o que a obra representa, a nossa fragilidade enquanto Homens. Fragmento do corpo, representa o plural, mas parte de um singular – as dimensões do osso são aproximadamente da minha proporção.
Rui Freitas Ferreira (1991), vive e trabalha na Amadora. É Licenciado (2014) e Mestre (2017) em Escultura, tendo, previamente, frequentado o primeiro ano de Artes Plásticas (2011), na ESAD.CR. Realiza sobre tudo escultura em madeira e desenho sobre papel. Tem participado com regularidade em exposição individuais e coletivas. Nas individuais destaca-se: ENÁRGEIA – MU.SA – Museu das Artes de Sintra, em 2023. Nas coletivas destacam-se: BICO 2025, Lisboa; Coletivo Corrente de Ar – Vol. 4, Lisboa em 2024; Coletivo Corrente de Ar – Vol. 3, Lisboa em 2023; XVIII Prémio de Pintura e Escultura D. Fernando II – MU.SA – Museu das Artes de Sintra, em 2023; Coletivo Corrente de Ar – Vol. 2, Lisboa, em 2022; XVII Prémio de Pintura e Escultura D. Fernando II – MU.SA – Museu das Artes de Sintra, em 2022. Coletivo Emer.Gente, 2ª edição, Santarém, Fátima, em 2021. Coletivo Corrente de Ar – Vol. 1, Lisboa, em 2021; I Will Take The Risk, Azan Contemporary \| Tomaz Hipólito Studio, Lisboa, em 2020. Representação na Coleção MU.SA.
Rui Freitas Ferreira (1991), vive e trabalha na Amadora. É Licenciado (2014) e Mestre (2017) em Escultura, tendo, previamente, frequentado o primeiro ano de Artes Plásticas (2011), na ESAD.CR. Realiza sobre tudo escultura em madeira e desenho sobre papel. Tem participado com regularidade em exposição individuais e coletivas. Nas individuais destaca-se: ENÁRGEIA – MU.SA – Museu das Artes de Sintra, em 2023. Nas coletivas destacam-se: BICO 2025, Lisboa; Coletivo Corrente de Ar – Vol. 4, Lisboa em 2024; Coletivo Corrente de Ar – Vol. 3, Lisboa em 2023; XVIII Prémio de Pintura e Escultura D. Fernando II – MU.SA – Museu das Artes de Sintra, em 2023; Coletivo Corrente de Ar – Vol. 2, Lisboa, em 2022; XVII Prémio de Pintura e Escultura D. Fernando II – MU.SA – Museu das Artes de Sintra, em 2022. Coletivo Emer.Gente, 2ª edição, Santarém, Fátima, em 2021. Coletivo Corrente de Ar – Vol. 1, Lisboa, em 2021; I Will Take The Risk, Azan Contemporary \| Tomaz Hipólito Studio, Lisboa, em 2020. Representação na Coleção MU.SA.