Folha-planta
Folha-planta
400 €
2025
2025
Impressão fotográfica alternativa / lumen em papel 100% algodão
Impressão fotográfica alternativa / lumen em papel 100% algodão
9 x 9cm (x7)
9 x 9cm (x7)
Na série Folha-planta (2023–2025), Sandra Teixeira reflete sobre a relação entre a imagem fotográfica e os seus processos — tanto químicos como visuais — e a natureza, que a fotografia mimetiza e traduz. Dessa investigação resulta uma série de aproximações e afastamentos entre as folhas das plantas e as folhas do papel fotográfico, revelando oscilações entre o natural e o construído. A folha-planta torna-se, assim, imagem impressa em papel enquanto o papel fotográfico é transformado em folha, assumindo a sua fragilidade e vulnerabilidade. O projeto foi desenvolvido no contexto da Grão – Residência Artística e de Investigação, em Aveiro, com recursos disponíveis localmente, nomeadamente papel fotográfico expirado encontrado na Quinta das Relvas, folhas de várias plantas e árvores da região, e borras de café resultantes do consumo diário durante a residência. Impressão lumen sobre papel de gelatina de prata expirado, caffenol, sal — 9 x 9 cm.
Na série Folha-planta (2023–2025), Sandra Teixeira reflete sobre a relação entre a imagem fotográfica e os seus processos — tanto químicos como visuais — e a natureza, que a fotografia mimetiza e traduz. Dessa investigação resulta uma série de aproximações e afastamentos entre as folhas das plantas e as folhas do papel fotográfico, revelando oscilações entre o natural e o construído. A folha-planta torna-se, assim, imagem impressa em papel enquanto o papel fotográfico é transformado em folha, assumindo a sua fragilidade e vulnerabilidade. O projeto foi desenvolvido no contexto da Grão – Residência Artística e de Investigação, em Aveiro, com recursos disponíveis localmente, nomeadamente papel fotográfico expirado encontrado na Quinta das Relvas, folhas de várias plantas e árvores da região, e borras de café resultantes do consumo diário durante a residência. Impressão lumen sobre papel de gelatina de prata expirado, caffenol, sal — 9 x 9 cm.
Sandra Teixeira (1993, Guimarães, Portugal) é artista visual, com sede no Porto. O seu trabalho com fotografia alternativa e experimental parte de uma observação atenta da natureza e celebra a transformação e imperfeição das imagens, oscilando entre o acaso e o controlo. A fragilidade dos materiais fotossensíveis, a passagem do tempo e a materialidade da fotografia como objeto são preocupações no seu trabalho, e concretizam-se através do uso de alternativas químicas de baixa toxicidade, incluindo reveladores à base de plantas e ingredientes domésticos comuns. Dos seus projetos, destacam-se ‘Wabi-sabi’ (2021), uma série de impressões lúmen em papel de gelatina de prata expirado que versa sobre o constante estado de transformação da natureza e de toda a matéria, e ‘Folha-planta’ (2023), onde a artista explora a ideia de folha enquanto objeto e imagem, criando um diálogo entre suporte e conteúdo, entre fotografia e natureza. As suas peças procuram a singularidade de cada imagem. Sandra Teixeira exibiu os seus trabalhos em várias cidades da Europa e a sua primeira exposição individual teve lugar em 2025, no espaço Lugar Comum, no Porto.
Sandra Teixeira (1993, Guimarães, Portugal) é artista visual, com sede no Porto. O seu trabalho com fotografia alternativa e experimental parte de uma observação atenta da natureza e celebra a transformação e imperfeição das imagens, oscilando entre o acaso e o controlo. A fragilidade dos materiais fotossensíveis, a passagem do tempo e a materialidade da fotografia como objeto são preocupações no seu trabalho, e concretizam-se através do uso de alternativas químicas de baixa toxicidade, incluindo reveladores à base de plantas e ingredientes domésticos comuns. Dos seus projetos, destacam-se ‘Wabi-sabi’ (2021), uma série de impressões lúmen em papel de gelatina de prata expirado que versa sobre o constante estado de transformação da natureza e de toda a matéria, e ‘Folha-planta’ (2023), onde a artista explora a ideia de folha enquanto objeto e imagem, criando um diálogo entre suporte e conteúdo, entre fotografia e natureza. As suas peças procuram a singularidade de cada imagem. Sandra Teixeira exibiu os seus trabalhos em várias cidades da Europa e a sua primeira exposição individual teve lugar em 2025, no espaço Lugar Comum, no Porto.