Já não sei o que é real
Já não sei o que é real
150 €



2024
2024
Pastel de óleo sobre papel
Pastel de óleo sobre papel
40 x 30cm
40 x 30cm
A pintura "Já não sei o que é real", da série "Colapso da Realidade", explora a desintegração do real num mundo de fragmentos, ilusões e contradições. Inspirada na sensação de estranheza e desconfiança, questiona a linha entre o real e o artificial. A obra, reflete a distorção da realidade urbana, onde objetos comuns surgem fragmentados, à beira de desaparecer, criando uma atmosfera onde o comum se torna estranho. O espectador é convidado a refletir sobre a instabilidade das suas percepções. A inteligência artificial amplia a criação de imagens e desafia o conceito de verdade, ao gerar simulações e hiper-realidades artificiais. A presença da IA surge como força invisível que molda o que entendemos por real. A obra parece estar a desfazer a imagem, revelando uma estética de realidade processada. "Distopia" aborda a IA como entidade que redefine a nossa relação com o real, onde verdadeiro e falso se confundem.
A pintura "Já não sei o que é real", da série "Colapso da Realidade", explora a desintegração do real num mundo de fragmentos, ilusões e contradições. Inspirada na sensação de estranheza e desconfiança, questiona a linha entre o real e o artificial. A obra, reflete a distorção da realidade urbana, onde objetos comuns surgem fragmentados, à beira de desaparecer, criando uma atmosfera onde o comum se torna estranho. O espectador é convidado a refletir sobre a instabilidade das suas percepções. A inteligência artificial amplia a criação de imagens e desafia o conceito de verdade, ao gerar simulações e hiper-realidades artificiais. A presença da IA surge como força invisível que molda o que entendemos por real. A obra parece estar a desfazer a imagem, revelando uma estética de realidade processada. "Distopia" aborda a IA como entidade que redefine a nossa relação com o real, onde verdadeiro e falso se confundem.
Sara Oliveira Martins (1997, Lisboa) reside e trabalha em Sesimbra. Licenciada em Pintura pela FBAUL (2021), desenvolve projetos autorais em pintura e cerâmica no seu estúdio. Trabalha como assistente no estúdio do artista ZEVS desde 2021 e foi formadora na escola ARTlier, em Lisboa (2022–2024). Apesar de viver atualmente fora da capital, foi em Lisboa que encontrou inspiração para o seu trabalho, marcada pela arquitetura e pelos jogos de luz e sombra da cidade. Desde 2017, explora técnicas que vão da textura a acabamentos de aspeto quase industrial, com uma preferência por cores intensas e linhas precisas. Durante os estudos, iniciou uma investigação filosófica sobre a existência, questionando temas como “o que é ser”, “não ser” e “o tempo”. Em 2024, começa ainda a abordar a distorção da realidade e a relação entre o real e o artificial, refletindo sobre a inteligência artificial. Dessa reflexão nascem composições misteriosas, metamórficas e surreais, que dialogam com a irrealidade contemporânea. participou em várias exposições coletivas e individuais, sendo vencedora do prémio "Águas de Gaia", Bienal de Gaia 2023.
Sara Oliveira Martins (1997, Lisboa) reside e trabalha em Sesimbra. Licenciada em Pintura pela FBAUL (2021), desenvolve projetos autorais em pintura e cerâmica no seu estúdio. Trabalha como assistente no estúdio do artista ZEVS desde 2021 e foi formadora na escola ARTlier, em Lisboa (2022–2024). Apesar de viver atualmente fora da capital, foi em Lisboa que encontrou inspiração para o seu trabalho, marcada pela arquitetura e pelos jogos de luz e sombra da cidade. Desde 2017, explora técnicas que vão da textura a acabamentos de aspeto quase industrial, com uma preferência por cores intensas e linhas precisas. Durante os estudos, iniciou uma investigação filosófica sobre a existência, questionando temas como “o que é ser”, “não ser” e “o tempo”. Em 2024, começa ainda a abordar a distorção da realidade e a relação entre o real e o artificial, refletindo sobre a inteligência artificial. Dessa reflexão nascem composições misteriosas, metamórficas e surreais, que dialogam com a irrealidade contemporânea. participou em várias exposições coletivas e individuais, sendo vencedora do prémio "Águas de Gaia", Bienal de Gaia 2023.