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Teresa Coutinho

Teresa Coutinho

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De dentro

De dentro

1.500 €

2025

2025

Soldadura, ligação mecânica e conformação, impressão inkjet em papel epson luster

Soldadura, ligação mecânica e conformação, impressão inkjet em papel epson luster

200 x 200 x 150cm

200 x 200 x 150cm

A peça chama-se “De dentro” e é uma estrutura metálica retangular, coberta por renda branca de todos os lados, e com uma imagem impressa suspensa no centro, presa por fio nylon. Esta peça propõe uma reflexão sobre a ideia de espaço íntimo e convida à interação com o espectador – em que ele pode tocar, abrir e fechar a renda como se fosse uma espécie de cortina. Através da possibilidade de interagir e manipular a estrutura, o corpo do espectador entra num espaço delimitado, partilhado apenas com a imagem. Esta experiência sensorial e visual, construída através de uma linguagem delicada e poética, propõe diferentes modos de habitar, ver e relacionar-se com a obra — sugerindo uma aproximação silenciosa, quase íntima. Deste modo, tanto a coabitação com o espectador como o espaço que a rodeia - e as suas características - podem transformar a peça, e é nessa transformação constante que ela vive.

A peça chama-se “De dentro” e é uma estrutura metálica retangular, coberta por renda branca de todos os lados, e com uma imagem impressa suspensa no centro, presa por fio nylon. Esta peça propõe uma reflexão sobre a ideia de espaço íntimo e convida à interação com o espectador – em que ele pode tocar, abrir e fechar a renda como se fosse uma espécie de cortina. Através da possibilidade de interagir e manipular a estrutura, o corpo do espectador entra num espaço delimitado, partilhado apenas com a imagem. Esta experiência sensorial e visual, construída através de uma linguagem delicada e poética, propõe diferentes modos de habitar, ver e relacionar-se com a obra — sugerindo uma aproximação silenciosa, quase íntima. Deste modo, tanto a coabitação com o espectador como o espaço que a rodeia - e as suas características - podem transformar a peça, e é nessa transformação constante que ela vive.

Teresa Coutinho é uma artista visual de 24 anos, residente em Lisboa. Estudou Psicologia na University of West London e regressou a Lisboa para estudar Fotografia na Ar.co. Ao longo do seu percurso, participou no projetos Mutantes, do CCB e da BoCA, e Belisco, do Estúdio Atilho. O seu trabalho desenvolve-se sobretudo nas áreas da fotografia e da colagem, práticas que se interligam e onde procura aprofundar e desafiar a intersecção entre imagem e materialidade. Usando uma linguagem diarística e sensível, aborda a vertente emocional e sensorial de ambos os formatos, tendo especial atenção o pormenor, a cor a e textura. Na fotografia, trabalha principalmente em formato analógico e a cores, revolvendo à volta de temas do foro íntimo e do seu universo pessoal, abordando a vertente emocional da imagem e centra-se na possibilidade de conhecer – e dar a conhecer – através do olhar. Enquanto artista visual, o seu interesse principal é expandir e repensar a imagem, fazendo-a dialogar com outras formas de expressão artística, nomeadamente as colagens e a instalação.

Teresa Coutinho é uma artista visual de 24 anos, residente em Lisboa. Estudou Psicologia na University of West London e regressou a Lisboa para estudar Fotografia na Ar.co. Ao longo do seu percurso, participou no projetos Mutantes, do CCB e da BoCA, e Belisco, do Estúdio Atilho. O seu trabalho desenvolve-se sobretudo nas áreas da fotografia e da colagem, práticas que se interligam e onde procura aprofundar e desafiar a intersecção entre imagem e materialidade. Usando uma linguagem diarística e sensível, aborda a vertente emocional e sensorial de ambos os formatos, tendo especial atenção o pormenor, a cor a e textura. Na fotografia, trabalha principalmente em formato analógico e a cores, revolvendo à volta de temas do foro íntimo e do seu universo pessoal, abordando a vertente emocional da imagem e centra-se na possibilidade de conhecer – e dar a conhecer – através do olhar. Enquanto artista visual, o seu interesse principal é expandir e repensar a imagem, fazendo-a dialogar com outras formas de expressão artística, nomeadamente as colagens e a instalação.

coletivo.correntedear@gmail.com

2025

2025

© 2025 Corrente de Ar

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